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Pediatra é preso compartilhando pornografia infantil no interior de SP

A ação faz parte da quarta fase da operação "Luz na Infância"

Por Da Redação
Atualizado em 18 fev 2020, 10h26 - Publicado em 28 mar 2019, 12h30

Um médico de 74 anos foi preso nesta quinta-feira (28) por ser flagrado em casa com materiais e vídeos de pornografia infantil, em Casa Grande, São Paulo. Ele não teve a identidade revelada. A ação faz parte da quarta fase da operação “Luz na Infância”, deflagrada nacionalmente na manhã desta quinta (28).

A operação combate a exploração sexual de crianças e adolescentes na Internet e é coordenada pelo Ministério Extraordinário da Segurança Pública e realizada pelas policias civis de cada estado. Até agora são cumpridos 87 mandados de busca e apreensão no estado de São Paulo.

De acordo com o delegado seccional Benedito Antônio Noronha Júnior, os policiais de Casa Branca foram até a casa do médico, no Centro, e flagraram o pediatra com o computador ligado e compartilhando o material. “Causou até uma surpresa porque é um médico bem conceituado aqui no município”, contou ao G1.

A polícia apreendeu um computador, um notebook e vários aparelhos celulares. O médico foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento. “O delegado que acompanhou a diligência está analisando e verificando as condições de procedência e deve lavrar o flagrante colocando o médico a disposição da Justiça”, disse Noronha.

A pena para quem armazena material pornográfico infantil é de 1 a 4 anos de prisão. Para quem compartilha, a pena é de 3 a 6 anos. Para quem produz o material, a punição aumenta para 4 a 8 anos de prisão.

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Entenda a operação

A operação “Luz na Infância” é realizada nos 26 estados e no Distrito Federal e envolve 133 cidades. Ao todo, estão sendo cumpridos 266 mandados de busca e apreensão. Até a manhã de hoje (28), 62 pessoas haviam sido presas em flagrante em todo o país.

Os alvos da operação foram identificados pela equipe do Laboratório de Inteligência Cibernética da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça, com base em informações da internet, que foram repassado às Polícias Civis. As Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e de Repressão a Crimes Informáticos estão apurando o conteúdo.

Segundo o coordenador do laboratório de inteligência da Secretaria de Operações Integradas, Alessandro Barreto, após a apuração, as delegacias instauraram inquéritos e solicitaram as buscas à Justiça. 

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