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Mães contam como introduziram a dieta sólida no bebê

A introdução de novos alimentos deve ser feita de maneira gradual, sempre observando se a criança está tolerando bem a transição. Confira algumas dicas de mães experientes.

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 28 out 2016, 01h10 - Publicado em 30 jan 2014, 22h00
Reportagem: Maria Flor Calil / Edição: MdeMulher
Reportagem: Maria Flor Calil / Edição: MdeMulher (/)
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Na hora de introduzir alimentos sólidos na dieta do bebê, surge a dúvida: qual a mais indicada.
Foto: Getty Images

A partir do segundo semestre de vida, o crescimento da criança não é mais garantido exclusivamente pela amamentação. É quando chega o momento da introdução de uma dieta complementar. Abaixo, três mães contam como apresentaram os primeiros alimentos sólidos ao bebê. Confira!

Michele não teve medo de cara feia

Comecei a introdução alimentar do Lucas aos 6 meses, com suco de laranja-lima natural, às 9 horas. Após uma semana, passei a dar a papinha salgada, às 11 e meia. Nos primeiros três dias, só com legumes; depois, acrescentei caldo de frango ou carne. Ofereci os legumes individualmente nas primeiras semanas para que ele se acostumasse. Depois de mais uma semana, iniciei a papinha doce, no período da tarde. Temos que oferecer e insistir, pois no começo não é fácil. Até a banana parecia limão de tanto que o Lucas fazia cara feia. Hoje, ele tem 8 meses e já estou misturando de dois a três tipos de legume mais a carne ou o frango picadinhos e verduras. Sempre com orientação do pediatra. Essa fase é muito importante, temos que ter paciência e entender que tudo é novo.

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Michele Nara, mãe de Lucas, 8 meses, é analista de administração de vendas e mora em São Paulo.

Juliana passou logo para a comida da casa

Comecei a introduzir alimentos sólidos na dieta do Carlos Eduardo aos 5 meses. Foi muito tranquilo: primeiro, suco de laranja-lima na colher; depois, banana-prata amassada e maçã raspadinha. Foi fácil, porque a curiosidade infantil ajuda e as frutas são doces. Aos 6 meses, introduzi as papas salgadas, sempre passadas na peneira, nunca no liquidificador, para manter uma textura que o ajudasse a desenvolver a mastigação. A maior dificuldade mesmo foi passar para a amassada. Ele não gostava dos pedaços e tinha ânsia de vômito. Percebi que, quando dava alimentos mais secos e com pedaços maiores, ele comia normalmente. Daí pulei direto paraa comida de casa e ele se adaptou bem.

Juliana Jardim, mãe de Carlos Eduardo, 1 ano e 2 meses, é administradora e mora em São Paulo.

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Joanna sempre ofereceu alimentos verdes

Comecei dando ao Pedro a papinha doce: frutas amassadinhas, como maçã, banana, pera e mamão. Eu cozinhava a maçã e a pera com um pouco de água filtrada e processava. Depois, foram as papinhas com sal. Por um período, fiz com batata, cenoura e chuchu, carne ou frango cozidos, temperando com alho, pouco sal e salsinha. Juntava sempre um verdinho para que ele se acostumasse. Triturava no processador. Fui introduzindo outros legumes progressivamente: caldinho de feijão, lentilha etc. O passo seguinte foi modificar a textura até ficar com pequenos pedaços bem cozidos. Depois de quatro semanas, acrescentei maior diversidade de legumes e verduras, não ultrapassando cinco itens a cada refeição. Hoje, Pedro come o mesmo que a família, sem restrições. Alimenta-se bem e nunca tive problema de rejeição.

Joanna Santos Neve, mãe de Pedro, 1 ano e 4 meses, é bióloga e mora em Niterói.

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