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Como tomar a melhor decisão

Razão, instinto e experiência apontam os melhores caminhos na hora de fazer escolhas

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 13h03 - Publicado em 13 jun 2012, 21h00
Reportagem: Giulia Gazetta - Edição: MdeMulher (/)
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Como tomar a melhor decisão

Tem horas que você precisa agir com rapidez e, aí, não dá tempo de usar a cabeça
Foto: Getty Images

Tomar uma decisão é sinônimo de noites em claro. Na adolescência, é preciso escolher qual profissão seguir, depois, onde estudar. E ainda restam dúvidas sobre casar, ter filhos, mudar de emprego, de casa, comprar um carro. Haja paciência para lidar com tantas dúvidas. “Antes de decidir, é preciso ativar três engrenagens do cérebro: a razão, a experiência e o instinto”, explica a psicóloga Eliete Matielo.

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“Agindo assim, as chances de acertar aumentam.” A seguir você aprende como colocá-las em prática e depois testa se está boa em decisões.

O peso da razão

Seja lá em qual encruzilhada estiver metida, é preciso usar a cabeça para escolher um caminho. “Se você for comprar um carro, por exemplo, terá que deixar seu gosto de lado e optar pelo que pode pagar”, diz Eliete. Então, o peso da razão é o mais importante. Sua experiência vai valer para escolher a melhor marca e o instinto vai ajudar a eleger a cor mais bonita.

Instinto na dose certa

Tem horas que você precisa agir com rapidez e, aí, não dá tempo de usar a cabeça. “É preciso avaliar a situação e optar por aquilo que tem a sensação de que vai funcionar. Isso é agir por instinto”, diz a especialista. Mas tudo que é decidido dessa maneira tem mais chances de dar errado. É importante ter uma boa memória de experiências vividas e ativá-las para não repetir
o mesmo erro.

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Errar para aprender

A experiência ajuda a não cometer o mesmo erro. Dá para aprender com os próprios foras e com as mancadas dos outros. “Antes de escolher um namorado, pense se ele não tem os mesmos defeitos que a incomodavam no cara do relacionamento anterior”, diz a psicóloga. O cérebro decide o que é bom levando em conta as experiências passadas”.
 

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