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Paralisia de Bell: O distúrbio que paralisou o rosto de Fernanda Gentil

Condição, que também já afetou a atriz Angelina Jollie, pode ser causada por baixa imunidade e fatores emocionais

Por Da Redação
Atualizado em 27 fev 2024, 15h04 - Publicado em 27 fev 2024, 14h56
Fernanda Gentil Paralisia de Bell
Fernanda Gentil falou sobre a paralisia de Bell em seu canal no Youtube.  (Reprodução/Youtube)
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Em um vídeo postado nas redes sociais, Fernanda Gentil revelou que ficou sem mover o rosto por conta da paralisia de Bell, doença que também já afetou a atriz Angelina Jollie.

Em um vídeo nas redes sociais, Fernanda contou que notou uma dormência nos lábios ao beijar o filho, mas ignorou o sintoma. Dias depois, ao se olhar no espelho, percebeu que o lado esquerdo do rosto não correspondia ao direito.

Em seu canal no Yotube, ela deu detalhes da condição, que já foi diagnosticada oficialmente. “Comecei a mandar vários beijos e não saia, a boca não firmava, sabe?”, revelou.

Quais os sintomas da paralisia de Bell?

Também conhecida como paralisia facial periférica, ela é uma fraqueza que acomete parte do rosto e faz com que o paciente fique incapaz de piscar o olho, mover parte da boca, tanto para falar quanto para sorrir, e até franzir a testa.

Pode ocorrer também a perda do paladar, aumento da sensibilidade ao som em um ouvido e produção excessiva de saliva. O diagnóstico geralmente é feito com base nos sintomas e exame físico, ou exames adicionais, como ressonância magnética, para descartar outras condições de saúde.

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Quais as causas?

A paralisia acontece por conta da inflamação de um nervo da face que vai do centro do rosto até a região das orelhas. Ela pode estar relacionada ao vírus da herpes simples, reativado por baixa imunidade, ou até fatores emocionais, como estresse.

Confusão com AVC

É comum que os pacientes confundam a paralisia de Bell com o AVC (acidente vascular cerebral) por conta da paralisia facial, mas as duas condições são diferentes. Diferentemente do AVC, a condição não causa danos ao sistema neurológico, e tende a regredir em até seis meses.

 

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