Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Super Black Friday: Assine a partir de 5,99

Compare sete tipos de anticoncepcionais

A pílula é um dos contraceptivos mais usados, mas nem toda mulher se adapta a ela. Veja outros métodos existentes

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 16h32 - Publicado em 22 fev 2012, 21h00
Reportagem: ANAMARIA - Edição: MdeMulher (/)
Continua após publicidade

Consulte um ginecologista antes de adotar um método anticoncepcional
Foto: Getty Images


A pílula é o método anticoncepcional mais seguro que há. Sua eficácia chega a 99%. Porém, com o avanço da ciência, vários outros métodos eficazes surgiram, como hormônios injetáveis, implantes, DIU e adesivos tópicos. Diante de tantas opções, como saber a melhor forma de prevenção da gravidez?

Saiba como usar a pílula do dia seguinte corretamente

Teste: conhece a pílula do dia seguinte?

Continua após a publicidade

Segundo Fernando Prado Ferreira, ginecologista e especialista em reprodução humana da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é preciso levar em conta idade, doenças pré-existentes e ritmo de vida da paciente antes de fazer essa escolha. E mais: saiba que todos esses métodos não previnem doenças sexuais como faz a camisinha.

Compare sete tipos de anticoncepcionais que existem no mercado e fale com seu ginecologista sobre qual é o ideal para você:

Pílula oral
Tem maior variedade de dosagens e composições. Toma-se um comprimido por dia, sempre no mesmo horário, por 21 dias seguidos. Na semana de pausa, a mulher menstrua.

Injetável mensal e trimestral
O tipo mensal é indicado para quem tem náuseas, distúrbios intestinais e intolerância gástrica às pílulas orais. Ideal para quem faz uso de outra medicação que possa diminuir a absorção por via oral. A trimestral apresenta menor contraindicação para quem tem problemas cardiovasculares, já que não contém estrogênio. Mas pode levar a ganho de peso e dificultar a gravidez quando você parar o tratamento.
 

Continua após a publicidade
Compare sete tipos de anticoncepcionais

Anticoncepcional em adesivo
Foto: Reprodução/ANAMARIA


Adesivo transdérmico
É colocado na pele, que passa a absorver os hormônios. Como cada adesivo dura uma semana, são feitas três trocas seguidas pela própria paciente. Na quarta semana, há uma pausa para a menstruação, e o ciclo recomeça. É usado por mulheres que têm intolerância gástrica à pílula e contraindicada para quem tem trombose ou doenças coronarianas.

Continua após a publicidade

Pílula de progesterona
Ideal para quem tem intolerância ao estrogênio. Suspende o fluxo menstrual e alivia cólicas, mas pode provocar retenção de líquidos.

Anel vaginal
Indicado para quem tem enjoo ou dor de cabeça com a pílula oral. É colocado no fundo da vagina e mantido no local por três semanas – tempo em que permanece liberando hormônios. Depois disso a mulher menstrua.

Implante subdérmico
Libera progesterona, tem duração de três anos e é inserido sob a pele. Indicado para mulheres que amamentam ou têm endometriose. Pode levar a ganho de peso e provocar acne.

Minipílula
Tem eficácia menor do que a das pílulas comuns por ser composta de progesterona em baixa dose. É mais recomendada para mulheres que tiveram filho e ainda estiverem amamentando.

DIU (Dispositivo Intrauterino) com progesterona
Com duração de cinco anos, alivia cólica e é indicado para quem tem endometriose ou muito sangramento na menstruação. Já o DIU de cobre, com duração de três anos e meio a 10 anos, deve ser evitado por mulheres com cólicas ou fluxo abundante, já que pode agravar os sintomas.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

SUPER BLACK FRIDAY

Digital Completo

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 3,99/mês
SUPER BLACK FRIDAY

Revista em Casa + Digital Completo

Receba Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 9,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$47,88, equivalente a R$3,99/mês.