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Vídeo questiona porquê tratamos mulheres como objetos no cinema e TV

Por que todo filme precisa ter o papel da gostosona? É o questionamento contundente que a atriz indiana Freida Pinto, conhecida mundialmente pelo personagem Latika, no premiado "Quem Quer Ser Um Milionário?", fez no vídeo produzido pelo portal norte-americano ATTN

Por Débora Stevaux (colaboradora)
Atualizado em 28 out 2016, 15h55 - Publicado em 16 Maio 2016, 13h49
Reprodução/Facebook
Reprodução/Facebook (/)
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Por que todo filme precisa ter o papel da gostosona? É o questionamento contundente que a atriz indiana Freida Pinto, conhecida mundialmente pelo personagem Latika, no premiado Quem Quer Ser Um Milionário?, fez no vídeo produzido pelo portal norte-americano ATTN

Ao lado da produtora italiana Chiara Tilesi, uma das cineastas à frente do projeto feminista We Do It Together, que também aparece no vídeo, Freida acredita que os papéis destinados  – na maioria esmagadora das vezes – às mulheres nos filmes e nas séries sejam basicamente 4. 

Quando não o de esposa (muito mais nova que o marido), e não o de mãe (desprovida de qualquer traço de sensualidade), o de “gostosona” ou médica; este último, além de ser uma minoria, geralmente está subordinado à figura de um doutor mais experiente. A própria atriz indiana disse que já representou inúmeras vezes pelo menos um desses. Mas porque nós só somos enxergadas desta maneira pela indústria cinematográfica?

Reprodução/Facebook
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A resposta é simples e vêm de Chiara: “Há muitas mulheres talentosas que não têm oportunidade de mostrá-lo.” E mesmo que muitos produtores, diretores e atores batam na tecla de uma maior presença feminina no showbusiness hollywoodiano, a questão mais latente não é exatamente aparecer quantitativamente, mas como as lentes distorcem a visão que simula a realidade para milhares de pessoas ao redor do mundo. Ou todas nós podemos ser encaixadas como gostosas, médicas, mães ou esposas? 

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Pode parecer bobagem, mas não é: a maneira como nos vemos ou como somos vistas, seja nas telinhas ou nas telonas de todo o globo, escancara a reflexão que encerra o curta: “Se nós continuarmos a reproduzir no cinema a objetificação das mulheres, cada vez mais elas serão tratadas como objetos.” E ser um objeto pode significar não ter desejos, sonhos, vontades ou direitos próprios

Assista ao vídeo em inglês abaixo: 

 

 

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