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Unicef: 2017 foi um ano brutal para crianças de zonas de conflito

Menores estão sujeitos a raptos, violências sexuais, casamentos forçados e servem de escudos humanos ou como combatentes em áreas de guerra

Por Maria Beatriz Melero Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 dez 2017, 16h24 - Publicado em 28 dez 2017, 16h19

Um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicado nesta quinta-feira (28) aponta que 2017 foi um ano brutal para crianças em zonas de conflito.

O estudo cita exemplos de casos de crimes ocorridos contra crianças como raptos, violências sexuais, casamentos forçados e utilização de menores como escudos humanos ou como combatentes em áreas de guerra.

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Entre os casos citados pelo relatório está o deslocamento de mais de 850 mil crianças de suas casas, no Congo, para campos de refugiados a fim de se protegerem da guerra no país – onde estão sujeitas a abusos sexuais e impedidas de frequentar a escola. De acordo com o Fundo, cerca de 27 milhões de crianças encontram-se em zonas de conflito no mundo e são impedidas de terem acesso ao ensino.

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O número de crianças recrutadas para os campos de batalha também é expressivo. Na Niguéria, 135 crianças foram usadas como bombistas suicidas neste ano durante ataques do grupo jihadista Boko Haram. Na Somália,  700 menores foram assassinados em combate.

“As crianças estão a ser atingidas e expostas a ataques e a violência brutal nas suas casas, escolas e parques infantis. Estes ataques continuam ano após ano, mas não podemos deixar-nos entorpecer. Esta brutalidade não se pode tornar no novo normal”, diz o diretor dos programas de emergência da Unicef, Manuel Fontain, ao portal Sapo.

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