“Se fosse condenado à morte, meu último pedido seria um cigarro”
Drauzio Varella admitiu que, mesmo tendo parado de fumar há 37 anos, não conseguiu superar por completo o vício.
Drauzio Varella, o médico mais querido do Brasil, surpreendeu pela sua declaração concedida durante o “Programa do Jô”, que foi ao ar nesta sexta-feira (11).
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O paulistano admitiu que, mesmo tendo parado de fumar há 37 anos, não conseguiu superar por completo o vício: “Se eu fosse condenado à morte, pediria um cigarro para poder pensar no meu último pedido.”
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A justificativa para o tom confessional da fala de Drauzio, muito provavelmente, deve vir da longa relação de amizade entre os dois. Jô curou-se de um tipo específico de câncer de pele graças à precisão do diagnóstico e aos esforços do médico.
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“Ele é a pessoa mais preocupada com a minha saúde depois de mim”, brincou o apresentador quando se referiu à parceria de mais de três décadas.
O médico também comentou brevemente sobre as gravações da nova minissérie global “Carcereiros”, iniciadas nesta semana. A trama é baseada no livro homônimo escrito por Drauzio.
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A princípio, o ator Domingos Montagner interpretaria o protagonista, que como o próprio nome sugere, trabalhava como carcereiro. Mas infelizmente, devido ao seu falecimento devido a um afogamento no Rio São Francisco, o ator Rodrigo Lombardi foi escalado para substituí-lo.