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Preso homem que ejaculou em passageira de ônibus em SP

Diego Novaes repetiu o crime de abuso sexual na manhã deste sábado (2) e foi detido. Na terça (29), ele havia sido preso, mas logo foi solto pela justiça

Por Beatriz Koch Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 set 2017, 14h56 - Publicado em 2 set 2017, 11h20

O ajudante geral Diego Ferreira de Novais, 27, que havia sido preso na terça-feira passada (29) por ejacular em uma mulher dentro de um ônibus, em São Paulo, foi detido mais uma vez por volta das 8h deste sábado (2), depois de atacar outra passageira dentro de um coletivo na região da Avenida Paulista, centro da capital.

Segundo a Polícia Militar, ele foi detido pelos passageiros do ônibus após suspeita de ato obsceno contra uma mulher. Diego, a vítima e testemunhas foram levadas para o 78º Distrito Policial (DP), nos Jardins.

O acusado será autuado por estupro e submetido a exame de sanidade mental. De acordo com o delegado Rogério de Camargo Nader, da DP onde o acusado se encontra,  a medida tem como intuito impedir que Novaes seja colocado novamente em liberdade e faça novas vítimas. Ao longo do dia, Diego será transferido para delegacia especializada em crimes sexuais. “Temos que nos certificar que ele não será colocado em liberdade e não colocará a sociedade novamente em perigo”, argumentou o delegado.

Leia mais: Casos de abuso sexual no transporte público crescem 29% em um ano

Segundo os relatos ouvidos pela Polícia, Diego se colocou em pé ao lado de uma passageira que estava sentada no coletivo. Ao perceber que ele esfregava o órgão genital em seu ombro, a mulher tentou se esquivar. Foi aí que Novais colocou o órgão para fora. Diante de nova esquiva, o acusado puxou a mulher pela perna, que então gritou. Em depoimento, o acusado afirmou que chegou a fazer por um curto período tratamento psicológico e que chegou tentar o suicídio.

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Diego já tinha passado pelo mesmo DP na última terça-feira (29), quando havia sido preso após ejacular em uma passageira. Naquela ocasião, ele foi indiciado por estupro, mas em audiência de custódia, na quarta-feira (30), a justiça o soltou alegando que “não houve constrangimento” da vítima no ato.

Veja também: Polícia havia alertado sobre estuprador do ônibus de SP

Com mais este crime, já pesam sobre ele 17 acusações de crimes contra mulheres, sendo três delas de estupro.

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