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Policial amamenta um bebê hospitalizado e momento viraliza nas redes

Seu companheiro de equipe compartilhou a cena por meio do seu perfil no Facebook

Por Da Redação
Atualizado em 16 abr 2024, 10h48 - Publicado em 16 ago 2018, 15h49

Durante sua patrulha no hospital infantil de La Plata, em Buenos Aires, uma oficial de justiça teve que interromper sua ronda para auxiliar uma criança que não parava de chorar.

Vendo que o bebê não se acalmava, a policial Celeste Ayala optou por amamentar a criança, depois de pedir a permissão dos enfermeiros do local.

O momento foi registrado pelo seu companheiro de equipe Marcos Heredia e compartilhado por meio do seu perfil no Facebook.

“Quero tornar público este grande gesto de amor que você teve hoje com aquele bebê, que mesmo sem conhecê-lo, não hesitou e cumpriu como se fosse sua mãe, não se importou com a sujeira e o cheiro”, escreveu Marcos.

A publicação já teve mais de 50 mil curtidas e 71 mil compartilhamentos.

O caso tem semelhança com outro acontecimento que repercutiu no Brasil em julho do ano passado. Uma policial militar do Pará, durante uma abordagem, reparou que o bebê que estava com o homem abordado estava muito nervoso.

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A oficial então resolveu amamentar o bebê. O caso também foi compartilhado nas redes sociais.

 

Segundo a enfermeira Mariana Rocha Cunha, de São Paulo, a atitude de uma mulher amamentar o filho de outra mãe (amamentação cruzada) pode ser muito perigosa. “É arriscado, porque o leite materno pode transmitir uma série de coisas para a criança, como vírus, bactérias ou até algum tipo de infecção.”

A especialista ainda afirma que o perigo não está especialmente ligado ao alimento que está sendo dado, mas sim à condição de saúde da pessoa. “O principal risco é a transmissão de infecções da pessoa, que não é a mãe legítima, para o recém-nascido. Nesses casos, a criança ainda não tem suas defesas totalmente desenvolvidas para se defender de infecções como o vírus da AIDS, hepatite B (se ele não tiver sido vacinado) e outras condições mais comuns, como caxumba, rubéola ou sarampo.”

Mariana ainda aconselha para as mães que produzem bastante leite a busca de um posto de doação. “O ideal é que procurem um Banco de Leite Humano, onde o processo de avaliação da doadora e o tratamento do leite doado (pasteurização, por exemplo) ajuda a limitar os riscos”.

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