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Menina de 6 anos é chicoteada por pai e madrasta até morrer

Mel Rhayane Ribeiro, de apenas seis anos, morreu após ser brutalmente torturada; pai e madrasta foram presos neste sábado (3)

Por Da Redação
Atualizado em 3 ago 2019, 14h37 - Publicado em 3 ago 2019, 14h35

Mel Rhayane Ribeiro, de apenas seis anos, foi morta pelo próprio pai, segundo a Polícia. Neste sábado (3), Rodrigo Jesus da França, de 25 anos, e a mulher dele, Juliana Mayara Brito da Silva, de 20, foram presos. Mel chegou sem vida e com diversos sinais de agressão ao Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte do Rio, na tarde de sexta (2).

Ela foi amarrada e chicoteada. Rodrigo confessou o crime e pediu para ser preso. Ele estava com medo de ser linchado por um grupo de pessoas que estavam na porta do hospital. A PM conduziu o homem até a delegacia. 

Os peritos da corporação constataram que a criança tinha lesões no corpo. Mel chegou à unidade com “ausente pedaço da orelha, úlceras no tornozelo e mãos, aparentando que a criança era constantemente amarrada e chicoteada.”

Segundo os policiais, as agressões eram constantes. A madrasta negou ter participado dos maus tratos e da morte, mas foi presa por ter se omitido às práticas.

Rodrigo, o pai, disse que deixava a criança amarrada para que ela não tivesse relações com os outros filhos. Ainda segundo ele, as agressões aconteciam para “corrigir” um suposto “comportamento sexual alterado” da menina, que já teria sido estuprada – informação negada por laudo do Instituto Médico Legal (IML). O pai chegou a tirar Mel da escola para esconder os sinais de agressões. 

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“Uma covardia tamanha! Uma situação em que essa criança deve ter sofrido bastante. E a atuação da DH busca justiça. Eles responderão em flagrante por homicídio e também pela tortura. Observamos que essas lesões são antigas e, por conta disso, entendemos que essa tortura já vinha acontecendo há algum tempo. São facínoras, covardes, malditos. Acho que não tem adjetivos para esse tipo de gente. Felizmente, nós conseguimos deter esses indivíduos”, comentou o diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP) do Rio de Janeiro, delegado Antônio Ricardo, ao jornal O Dia.

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