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Investigação do caso Marielle tem erros importantes, diz matéria da Record

Segundo reportagem veiculada no "Domingo Espetacular", equívocos teriam encoberto pistas preciosas

Por Da Redação
Atualizado em 16 abr 2024, 11h57 - Publicado em 8 Maio 2018, 13h17

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos por  balas disparadas de uma submetralhadora de 9 milímetros, e não por uma pistola, como apontou a apuração inicial. A arma HK MP5 é fabricada na Alemanha e utilizada, principalmente, por tropas de elite. Segundo reportagem veiculada no programa Domingo Espetacular, no último dia 6, “erros da perícia inicial encobriram pistas preciosas”.

“Não é comum a utilização de uma arma como essa, importada, aqui no Brasil. Isso restringe o universo da investigação”, afirmou Domingos Tochetto, perito em balística ouvido pela reportagem.

 

 

Segundo a matéria, outro erro foi o abandono do veículo de Marielle no pátio da delegacia de homicídios por 40 dias sem que todos os avaliações e exames estivessem completos. Sinais importantes para a investigação, diz a reportagem, podem ter sido perdidos.

Outro equívoco da perícia, segundo o telejornal, seria o fato de que os corpos da vereadora e do motorista não teriam passado por exame de raio x para identificar a trajetória das balas, uma vez que o Estado não teria um equipamento disponível para tal procedimento.

 

 

O Domingo Espetacular entrou em contato com o Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, que não respondeu. A CLAUDIA a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro afirmou que as investigações seguem, sob sigilo, na Delegacia de Homicídios da Capital e que não há informações para divulgar sobre o caso no momento.

Assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes

Quinta vereadora mais votada nas últimas eleições municipais do Rio, Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados no dia 14 de março na região do Estácio, área central da cidade. A vereadora, que atuava em defesa dos direitos humanos, foi atingida por 4 tiros na cabeça.

Ela acompanhava e fiscalizava a intervenção federal na segurança pública do Rio como forma de coibir abusos das Forças Armadas e da polícia a moradores das comunidades.

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