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Outubro Rosa: Revista em casa por 10,99

Mãe leva filha na creche e avisa que não voltará para buscá-la

Caso ocorreu em Maringá, em um centro municipal de educação infantil

Por Da Redação
Atualizado em 12 nov 2018, 15h13 - Publicado em 12 nov 2018, 15h11
Imagem ilustrativa (DmitriMaruta/ThinkStock)
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Uma menina, de 4 anos, foi abandonada pela mãe em um centro municipal de educação infantil (Cmei), na última segunda-feira (5), no Parque das Grevíleas, em Maringá. A mulher, de 18 anos, levou a filha para a creche e disse à diretora que não voltaria para buscá-la.

A mãe sugeriu que a educadora ligasse para a avó, pois ela poderia abrigar a criança. Porém, ao ser questionada, a avó entregou um bilhete ao Cmei comunicando que não tinha condições de abrigar a neta, já que mora de favor na casa de conhecidos. Uma vizinha da avó se solidarizou e levou a criança para casa e depois denunciou o caso para o Conselho Tutelar.

A mulher, que tem um filho de 1 ano e 2 meses e estaria grávida de dois meses, divide uma casa com o companheiro e os sogros. Segundo uma fonte próxima da família, o marido e os pais não querem que a criança more com eles, então se ofereceram para pagar um imóvel onde a mãe pudesse morar com a filha, mas a mulher se negou.

Segundo Carlos Bonfim, conselheiro tutelar que acompanhou o caso, a mãe demonstrou frieza em todo o processo. “Ela disse que não queria mais a filha na frente da menina (filha do companheiro)”, disse ele. Ainda segundo Carlos, a mãe tratou todos com rispidez e aparentou certo descontrole emocional.

A menina foi acolhida pelo tio e tia maternos, que disseram ao Conselho Tutelar que a criança era rejeitada pela mãe desde o nascimento. Na certidão de nascimento dela não consta o nome do pai. Além disso, a menina já passou dois anos na casa dos tios, mas, depois de um tempo, voltou a morar sob os cuidados da mãe.

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Por enquanto, a criança continua a morar com os tios, mas será acompanhada por psicólogos da rede municipal. O primeiro passo para a adoção dela já foi dado: o conselho fez um termo para que a guarda seja concedida ao casal.

“Ela sente a rejeição e comentou com a tia que, talvez, se tivesse pele e olhos claros, como os filhos do companheiro da mãe, pudesse ter sido aceita pela família”, disse o conselheiro.

Neste ano, a mãe chegou a procurar atendimento no Conselho Tutelar, pois contou que estava com dificuldades para criar a filha e gostaria que a avó assumisse o papel. Agora a mulher vai responder por abandono incapaz.

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