Grávida de trigêmeos, mulher é surpreendida com diagnóstico de Covid
A mensagem de Maggie, que teve um parto bem-sucedido, para as outras gestantes é inspiradora
Certamente, a gravidez é um dos momentos em que os sentimentos são mais aflorados. Mas, para algumas mães, a dose de emoção pode ser intensificada, assim como aconteceu com a Maggie nos Estados Unidos. Grávida de trigêmeos, a ida para o hospital com 28 semanas apenas como precaução foi surpreendida com o um resultado positivo de Covid-19.
Pelo Facebook, o Hospital da Mulher no Texas compartilhou a reação de Maggie com a notícia. “Embora perplexa para saber como pegou o vírus, já que ficou em quarentena em casa desde 23 de março, como uma pessoa incrivelmente gentil e altruísta, a principal preocupação de Maggie era com todo mundo, menos com ela mesma. Estava preocupada com a saúde dos trigêmeos, com o marido e o filho de cinco anos, além das enfermeiras e médicos que cuidavam dela”, apontaram na publicação.
E não parou por aí! Durante sua recuperação, os médicos descobriram que o cordão do “bebê A” estava enrolado no pescoço, exigindo uma cirurgia de emergência. Mas deu tudo certo. Às 16h51,” Baby A “, Isabella, nasceu. Às 16h53, “Baby B”, Nathaniel, também veio ao mundo e, por fim, às 16h55, “Baby C”, o Adriel completou o parto dos trigêmeos. “Os médicos e enfermeiros ficaram impressionados com o desempenho de Maggie. Ela e seus bebês, que chegaram em perfeita ordem ABC, eram saudáveis, seguros e inegavelmente resistentes”, explicou o hospital no comunicado.
Como nasceram prematuros, a ida para a casa vai demorar um pouco, mas a recuperação está caminhando bem, segundo informações do hospital. Para Maggie, com certeza, não é fácil, porém ela comentou que está segura pelos filhos estarem boas mãos. “Refletindo sobre tudo o que ela passou, Maggie se sente mais confiante do que nunca de que tudo acontece por um motivo. Ela aconselha que outras mulheres tomem a gravidez todos os dias e não deixem que o medo do COVID-19 domine suas emoções. Maggie diz a elas para não se assustarem ou se envergonharem se acharem que têm o coronavírus, e para obter ajuda quando e como precisarem”.