Quem era a adolescente encontrada morta em sítio no interior de São Paulo?
Desaparecida desde dezembro de 2023, Giovana Pereira Caetano de Almeida tinha apenas 16 anos
Na última terça-feira (27), a cidade de Nova Granada (SP) foi surpreendida com a notícia de que um corpo havia sido encontrado enterrado em um sítio de um grande empresário da região, já em estado avançado de decomposição. Tratava-se de Giovana Pereira Caetano de Almeida, jovem de apenas 16 anos que estava desaparecida desde 21 de dezembro de 2023. Entenda o caso:
Corpo de jovem é encontrado enterrado em sítio
Gleison Luís Menegildo, dono da propriedade, e Cleber Danilo Partezani, caseiro do empresário, foram presos em flagrante, mas soltos após o pagamento de fiança. O empregado do empresário foi quem indicou à polícia onde o corpo da jovem estava enterrado, admitindo que ele mesmo havia feito a cova após o patrão afirmar que enterraria uma pessoa.
Ainda assim, Gleison afirma não ter sido o responsável pela morte da jovem. Segundo ele, Giovana foi até a sua empresa em busca de um estágio e, após fazer uso de drogas, teve um mal súbito e morreu. Em um ato de desespero, então, ele decidiu enterrá-la em sua propriedade.
Relação de Giovana e Gleison
Embora tivesse apenas 16 anos, Giovana já não morava mais com a mãe. A jovem havia se mudado com uma amiga para um apartamento. Ainda assim, Patrícia Alessandra Pereira afirma que era muito próxima da filha.
A prova disso foi que, em março de 2023, ela descobriu o envolvimento da jovem com o empresário, Gleison Luís Menegildo. A jovem afirmou que eles haviam se relacionado e foi alertada pela mãe sobre a diferença de idade entre os dois. Algum tempo depois, Giovana disse à mãe que não teria mais se encontrado com ele.
Para Patrícia, a justificativa de que a filha havia pedido um emprego para Gleison é estranha, principalmente por ela ter sido chamada para a empresa após às 19h. A mãe da jovem teme que a influência do empresário possa atrapalhar as investigações.
Foi solicitada perícia do local e exames no Instituto Médico Legal. O caso foi registrado como morte suspeita, destruição, subtração ou ocultação de cadáver e posse irregular de arma de fogo por parte de Gleison Luís Menegildo.
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