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Confira as dicas de Marne Levine, diretora global de operações do Instagram, para crescer profissionalmente

O Instagram contabiliza 80 milhões de fotos publicadas por dia por seus 400 milhões de usuários. A americana Marne Levine, que já ocupou altos cargos na Casa Branca e no Facebook, falou a CLAUDIA sobre o que as mulheres precisam para alcançar êxito profissional

Por Luara Calvi Anic
Atualizado em 28 out 2016, 05h34 - Publicado em 4 dez 2015, 16h41

 

Arriscar sempre
“É essencial ousar na vida profissional. Só nos aperfeiçoamos experimentando diferentes oportunidades. Vim para o Brasil, onde está a maior comunidade do Instagram fora dos Estados Unidos, encontrar usuários daqui. Conheci a engenheira Beth Viveiros (@beth.bakery), que perdeu o emprego e investiu em equipamento de fazer pão. Ela postava suas criações e as pessoas faziam encomendas. Em um ano e meio, precisou abrir um espaço próprio para o negócio. Arriscando, teve essa oportunidade e, com certeza, terá muitas outras.”

Abrir espaço para mulheres
“Conheci Sheryl Sandberg (chefe operacional do Facebook) quando eu trabalhava no Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, em 1995. Cheguei para uma reunião e a mesa estava cheia de homens importantes. Quando me viu na porta, ela disse: ‘Venha aqui, tem um lugar para você’. Aquilo significou: ‘Queremos que você seja parte dessa conversa, sua voz é importante’. Ela percebeu que seria desconfortável para mim sentar ali, com profissionais muito mais experientes do que eu. Sempre fui grata por esse pequeno gesto e, hoje, quando alguém entra para uma reunião, presto atenção na mesa e sou uma das primeiras a levantar e oferecer o meu lugar. Precisamos ajudar outras mulheres a identificar onde estão as oportunidades e encorajá-las a agir.”

Aprender a negociar
“Tendemos a nos preocupar muito com os outros. Por isso, negociar às vezes soa antinatural. É difícil para mim e para pessoas de todos os níveis. Podemos criar situações que estimulem as mulheres a não ter medo ao pedir algo importante para elas. Por meio de prática e orientação, é possível desenvolver essa habilidade.”

Driblar o preconceito
“Mulheres em cargos de liderança costumam ser consideradas mandonas. Pesquisas mostram que empatia e sucesso são negativamente correlacionados no caso feminino, o que não se repete com os homens. Precisamos ser nós mesmas independentemente desse dado – e trabalhar o preconceito, promover encontros na empresa para discutir o assunto e confiar que as pessoas enxergarão os mesmos valores em homens e mulheres.”

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