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Do brechó ao aluguel de bolsas, como renovar o visual gastando pouco

Pode esquecer aquele papo de que é difícil manter o estilo em tempos de orçamento contado. Criamos um roteiro com o que há de mais bacana - e funcional - na hora de renovar o visual gastando pouco.

Por Olívia Nicoletti
Atualizado em 21 jan 2020, 16h52 - Publicado em 24 nov 2015, 14h21
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Outlet

Era comum conhecermos pessoas que viajavam até os Estados Unidos para ir aos outlets – conglomerados de lojas que vendem peças de coleções antigas por um bom preço. A procura era tanta que não teve jeito, a moda chegou até o Brasil. Aberto primeiramente em São Paulo, no km 72 da Rodovia dos Bandeirantes, o Outlet Premium é uma galeria que conta com marcas como Bobstore, Arezzo e Vivara e é um dos mais visitados. Existem filiais também em Salvador (Estrada do Coco, km 12,5), em Brasília (Rodovia BR-060, km 21) e no Rio de Janeiro (Rodovia Washington Luís, km 109). Quem quiser um pouco mais de luxo pode encontrar no Catarina Fashion Outlet, que fica na Rodovia Castello Branco, km 60, e vende marcas como Tory Burch e Carolina Herrera.

Aluguel de it-bag

Em 2010, quando o segundo filme da série Sex and the City foi lançado, ficamos sonhando com a existência de um local onde pudéssemos alugar bolsas de luxo, como faz Louise, assistente de Carrie Bradshaw. Pois não demorou para que o sonho fosse realizado. Hoje, é possível ter a bolsa dos sonhos por valores que fazem os olhos brilharem. A Bo Bags e a Bolsa Etc são desses locais. Nos sites, existe a possibilidade tanto de alugar as peças como de comprá-las. Ou seja, dá para fazer um teste drive antes de fechar negócio.

Brechó

O conceito da moda está mudando aos poucos: com o surgimento das fast fashion, as roupas passaram a ser descartáveis. Mas existe um grupo de pessoas que vai na contramão e opta por reciclar coisas boas pagando pouco. Graças a elas, o número (e a qualidade) de brechós aumentou nos últimos anos. Atualmente, lugares como o Minha Avó Tinha, que existe desde 1992, e o Casa Juissi, ambos localizados em São Paulo, são frequentados por pessoas descoladas e preocupadas com a sustentabilidade.

Compras online

Quer uma pechincha, mas mora longe das cidades em que é possível encontrar brechós e outlets? Sem problema! Já existem sites que fazem esse trabalho. O Youtopia é uma curadoria de roupas e acessórios seminovos e vintage que são vendidos pelo site. Já o Enjoei funciona como um mercado onde você pode comprar e vender produtos, só que tudo online.

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Troca de peças

Sabemos bem que não dá para ficar alugando it-bags e comprando em brechós e outlets todos os dias. Mas existe outro meio de renovar o closet sem entrar no cheque especial. Pensando em uma forma de consumo consciente e com custo zero, as amigas Raquel Vitti Lino e Giovanna Nader trouxeram da Europa para o Brasil a expressão (e todo o conceito) de clothing swap, que consiste em, basicamente, “troca de peças”. O Movimento Gaveta, fundado por elas, funciona assim: você leva as roupas e os acessórios que não quer mais até a sede e recebe pontos que poderão ser trocados por peças de outras pessoas. Legal, não é mesmo? Todo o processo é feito em São Paulo; porém, nada impede que você incorpore o conceito ao seu grupo de amigas. Assim, dá para se livrar do que já não serve mais e apenas ocupa espaço, conseguir peças que ainda têm vida longa e fazer as amigas felizes. Consumo inteligente e econômico.

Entre irmãs e amigas

Stella Jacintho é fundadora e diretora criativa da Thelure, mas, gente como a gente, também tem dias de crise com as produções. O que ela faz? Corre até o guarda-roupa da irmã, Vanda, ou da avó (que também se chama Vanda). “Admiro muito o estilo da minha irmã, então, fica fácil querer ter algum toque dela nos meus looks do dia a dia”, conta. A troca entre irmãs é bem comum, mas nunca foi pensada como um modo diferente de atualizar as produções sem gastar nada. Então, por que não estender o conceito e trocar de looks com as amigas? “Não há nada mais divertido do que emprestar roupas daquela amiga que tem o corpo parecido ou daquela que compra peças de estilo totalmente diferente do nosso. Quando é preciso, eu empresto as minhas, pego emprestado, e assim a gente consegue deixar o visual sempre com cara de novo, fresh”, diz Stella. Mas, aqui, há uma regra: todo o cuidado é pouco, já que você vai ter que devolver a peça.

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