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Sophia Bush fala sobre assédio do criador da série ‘One Tree Hill’

"A primeira vez que Mark Schwahn agarrou minha bunda, eu o acertei na frente de outros seis produtores e o acertei com força", afirma atriz

Por Da Redação
15 jun 2018, 20h42
 (Michael Loccisano / Staff/Getty Images)
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Depois das inúmeras denúncias de abuso feitas em Hollywood, o elenco feminino da série “One Tree Hill” se manifestou por meio de uma carta pública na qual denunciam o criador da série americana, Mark Schwahan, por assédio sexual.

O caso aconteceu em novembro do ano passado (2017), porém entre as atrizes que denunciaram Mark, está a americana Sophia Bush, 35 anos. Em uma entrevista de rádio para Andy Cohen nesta última quarta-feira (13), a atriz revelou que foi tocada pelo homem inapropriadamente.

“A primeira vez que Mark Schwahn agarrou minha bunda, eu o acertei na frente de outros seis produtores e o acertei com força”, a atriz afirmou ao apresentador. “E ele voltou para Los Angeles e me disseram anos depois que ele voltou falando ‘Essa p****, quem ela pensa que é’, e esse homem muito doce chamado Mike, que eu amo e por quem eu faria qualquer coisa, falou, ‘Talvez você não devesse tocar nas garotas’, e, você sabe, Mark deu a ele a opção de calar a boca e escolher entre manter o seu emprego ou sair.”

Após oito temporadas da série e as diversas alegações do elenco, Mark Schwahan foi investigado e demitido da produção televisa em dezembro de 2017.

Confira a entrevista da Sophia Bush para a rádio:

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Veja também um trecho da carta divulgada pelas atrizes Sophia Bush, Hilarie Burton e Bethany Joy Lenz, que denunciaram o criador da série.

“O comportamento de Mark Schwahn durante as filmagens de ‘One Tree Hill’ era algo como ‘um segredo conhecido’. Muitas de nós fomos, em graus diferentes, manipuladas psicológica e emocionalmente. Mais de uma de nós ainda está em tratamento de estresse pós-traumático. Muitas de nós fomos colocadas em situações desconfortáveis e tivemos que aprender a lutar, muitas vezes fisicamente, porque ficou claro para nós que os supervisores na sala não eram os protetores que deveriam ser”, diz um trecho.

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