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Juliana Paes: “Eu me esforço para ter o que tenho”

A atriz jura que não é barraqueira, mas quando o assunto é o marido, Carlos Eduardo Baptista, a beldade confessa morrer de ciúme

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 17h02 - Publicado em 5 fev 2012, 21h00
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Juliana Paes morre de ciúmes do marido e confessa que, se ele fosse ator, não conseguiria assistir suas cenas
Foto: Minha Novela/Reprodução

Linda, bem-sucedida e sarada. Com todos esses atributos, qualquer mulher se sentiria poderosa, certo? Errado! Mesmo eleita uma das mais belas do planeta, Juliana Paes, 33 anos, admite seu lado inseguro e confessa morrer de ciúme do marido, o empresário Carlos Eduardo Baptista, com quem está casada há pouco mais de três anos, e tem um filho, Pedro, de 1 ano. “Já dei uma bronca nele por achar que estava olhando uma pessoa e, na verdade, estava apenas vendo televisão”, diz, às gargalhadas. No entanto, Juliana garante que o sentimento é saudável.

Já baixar barraco, nem pensar! Atitude contrária a de Janaína, sua personagem na série “As Brasileiras”, que, no episódio A Justiceira de Olinda, castra o marido, Anderson, vivido por Marcos Palmeira, depois de desconfiar que esteja sendo traída.

De volta às curvas perfeitas, após o nascimento de Pedro, a morena se diz satisfeita com o espelho. E reclama dos comentários de uma recente foto na qual aparece de biquíni, dizendo que teria sido retocada por photoshop. “Eu me esforço para ter o que tenho”, reclamou a beldade, que se prepara para protagonizar o remake da novela Gabriela, exibida em1975.

É muita responsabilidade estrelar o primeiro episódio de “As Brasileiras”?
Um pouco! O episódio ficou divertido. A gente tinha muita preocupação, porque é um tema complicado. Literalmente, capar um homem não é uma coisa fácil de retratar. Mas a gente tinha certeza de que dava para fazer com muito humor e graça. O resultado ficou sensacional. Na medida e no ponto.

Janaína é bastante barraqueira. Você também tem um lado arretada?
Não sou barraqueira, sabia? Até peco, porque, às vezes, engulo determinados sapos e, depois, fico em casa pensando: ‘Deveria ter feito isto, deveria ter feito aquilo…’ Mas, no final das contas, é melhor não ter dado mesmo o tal barraco (risos).

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E ciúme? Já deu uma bronca no maridão quando, de repente, ele não estava fazendo nada?
Já! (risos) Uma vez, ele olhava para uma direção e eu achei que ele estava mirando uma pessoa. Depois, Dudu falou: “Pô, eu estava vendo o futebol numa televisão ao lado”. A louca! (risos)

Como foi começar a gravar logo depois da maternidade?
Pedro estava com 5 meses. Vocês viram os meus peitos? Meus Deus! Eu estava amamentando com os seios cheios de leite. Ele passava o dia inteiro sem mamar nesses dias de gravação. Era um problema! Quando acabava, tinha que ir para casa correndo para esvaziar um pouco.

Seu marido já se acostumou com as cenas mais quentes que você faz?
Eu diria que esta série ele vai poder ver tranquilamente. Porque não tem nada demais no final das contas. Não existe nenhuma grande cena de sexo. Mas sei que ele não gosta de ver os beijos.

E se fosse ao contrário? Se ele fosse ator. Acha que lidaria numa boa?
Eu ia detestar! Iria ser péssima companheira! Também não iria querer ver. Nossa, seria um nojo de ciúme! É ruim, né gente?! Não é fácil nos aguentar.

Com tantos personagens, por que acha que foi a escolhida para fazer justamente A Justiceira de Olinda?
Porque eu fui a única que teve coragem de fazer um episódio que tinha a castração (risos). Brincadeira, não sei. Foi uma decisão do Daniel (Filho) para que eu ficasse com esse episódio. Ele achou que combinava comigo. Já tinha até lido outro episódio quando ele me ligou trocando. Na época, o nome era A Castradora de Olinda. Quando me deu a notícia da mudança eu disse: ‘Meu Deus! Não quero fazer este, não (risos). Isto vai me dar muito trabalho…’ Mas aí confiei e acho que fui feliz no trabalho.

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E a preparação para Gabriela?
Está tudo “em riba”, tudo certo! O melhor da festa é esperar por ela e estou fazendo isso feliz da vida! Vou aguardar começarem os workshops. Nossa primeira aula vai ser de prosódia, para falar com o sotaque baiano.

Como vai driblar o desafio de viver uma mulher mais jovem que você?
Já está driblado. Gabriela é, acima de tudo, uma mulher livre e isso é o bacana. Quero fazer uma Gabriela que deixasse Jorge Amado cheio de orgulho. Ele tem uma narrativa, que é comum em todos os livros dele, que é de escrever de uma maneira muito especial para a mulher. As personagens dele são livres e felizes com sua sexualidade. Quero interpretar uma Gabriela bonita.

E, por falar em sensualidade, qual foi o segredo para voltar à forma depois do nascimento de Pedro?
Meu filho já tem 1 aninho. Vou para a academia todo dia!

E a história de que sua foto de biquíni foi retocada com photoshop?
Eu me esforço para ter o que tenho e as pessoas creditam tudo ao photoshop. Fazer o quê?

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