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Harry homenageia Diana dando continuidade ao trabalho humanitário da mãe

Harry esteve em Botsuana e Angola, países que Diana visitou poucos meses antes de morrer, em 1997.

Por Ligia Helena
Atualizado em 15 jan 2020, 09h15 - Publicado em 27 set 2019, 11h11

Em 1997 o mundo era bem diferente do que é hoje. Angola, uma ex-colônia portuguesa no sul da África, havia declarado independência há poucos anos, e enfrentava uma terrível guerra civil, que durou de 1975 a 2002. Uma das armas mais usadas na época eram minas terrestres, que explodiam quando alguém pisasse desavisado nelas. Uma campanha mundial lutava pela extinção desse tipo de arma, que só em Angola amputou mais de 60 mil pessoas. E uma das mais famosas defensoras dessa campanha era a princesa Diana, que em 1997 esteve no país e caminhou em terrenos de risco para chamar a atenção para a causa.

Até 2019 muita coisa mudou, e, em viagem pelo sul da África, o príncipe Harry, filho mais novo de Diana, foi até Angola para ver de perto como tudo está agora. Depois da visita de Diana a Angola, foi assinado um tratado internacional que proíbe o uso de minas terrestres antipessoais – como as que havia aos milhares em Angola. E hoje espaços que antes eram muito perigosos, podem ser usados pelos cidadãos sem riscos.

Harry faz questão de homenagear a mãe dando continuidade ao trabalho humanitário que ela fazia. Na quinta-feira (26) Harry esteve no Botsuana, onde visitou a Sentebale, fundação que criou para proteger as crianças na África. Ele esteve com líderes como Tlotlo Moilwa, uma adolescente que luta para desestigmatizar os portadores do vírus HIV. A princesa Diana, nos anos 1980, quando havia ainda muito pouco conhecimento sobre HIV e Aids, visitou pessoas com a doença em um hospital, e mostrou para o mundo que não havia problema em tocar, apertar a mão ou abraçar alguém infectado.

(Samir Hussein/WireImage/Getty Images)

Depois da passagem por Botsuana, Harry agora está em Angola. Nessa sexta-feira (27), ele fez o mesmo trajeto de Diana pelos campos minados. Ainda há risco de explosão em alguns locais, por isso as pessoas ainda usam um equipamento parecido com aquele que Diana usou mais de 20 anos atrás.

Princesa Diana em Angola Minas Terrestres
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(Samir Hussein/WireImage/Getty Images)
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