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Fiuk revela seus sonhos: ‘Nem que seja daqui a 20 anos, quero formar uma família’

O cantor e ator confessa que deseja ter filhos e sonha em montar uma banda com eles, mas antes quer conquistar uma carreira internacional

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 05h48 - Publicado em 14 abr 2014, 21h00

Fiuk mostra seu talento na novela e nos cinemas
Foto: Tomás Arthuzzi

Fiuk, 23 anos, sonha em formar uma família unida (“com três filhos e todos comigo na estrada, não quero que sintam a ausência que eu tive do meu pai”) e conta que ele mesmo corta o cabelo com a tesoura de unha da atriz Sophia Abrahão, 21, sua namorada. “Sou sincero mesmo”, define-se o ator, destaque em Geração Brasil, próxima novela das 7 da Rede Globo, no papel de Alex, um jornalista inescrupuloso, e também em Julio Sumiu, filme que estreia na quinta-feira (17), no papel de Sílvio, o filho encrenqueiro de Edna (Lilia Cabral).

Ano passado, Fiuk estreou como apresentador no programa Coletivation, na MTV. Teve muitos bons momentos, como a surpresa de receber seu pai, Fábio Jr., 60, no dia em que completou 23 anos em outubro (“Ele é f… Sempre aprendo muito com nossa convivência”) e também desafios. “Recebi uma entrevistada que por pouco não me levantei do sofá e fui embora. Só porque ela havia se destacado em um reality show, não respondia nada e se ‘achava'”, disse. Ele não cita o nome, mas, segundo assessoria de imprensa da MTV, a única ex-participante de reality show que passou pelo programa foi Bárbara Evans, 22, vencedora de A Fazenda. “Deixa para lá. O que me importa é meu rumo”, conta o apresentador, cantor e ator. “Aos poucos, minha carreira começou a deslanchar como eu havia pensado. Projeto muita coisa… Carreira internacional também… A gente tem de ir atrás do que quer. E falo o seguinte: isso aqui é só o começo”. A seguir, o caminho de Fiuk.

Fiuk revela seus sonhos: 'Nem que seja daqui a 20 anos, quero formar uma família'

“Achei que nunca encontraria alguém assim”, diz Fiuk sobre a namorada, Sophia
Foto: Tomás Arthuzzi

Dependência – “Drogas deveriam ser vendidas na farmácia. Quer comprar heroína, cocaína, crack? Então vai lá, recebe um papel dizendo os efeitos colaterais daquilo, assina e consome, de preferência numa salinha atendido por um médico. Quem quer se matar vai se matar, independentemente de aval de governo, família… Eu mesmo, em baladas, já recusei todo o tipo de coisa. Acho complicado quando uma substância ocupa o centro da vida de uma pessoa. O livre-arbítrio do dependente não é um problema da sociedade. O tráfico e a violência gerada por essa questão, sim, são problemas da sociedade.”
 
Independência – “Moro na casa do meu pai, mas sou independente: tenho minha rotina, meus carros (ele possui cinco automóveis de drifting, corridas de derrapagem, esporte que se tornou popular em Velozes e Furiosos. O cantor promove algumas competições em São Paulo)… Não é mudando de lá que vou provar algo, me autoafirmar. Só fui morar com ele em 2002. Um dia, meus pais vão ficar velhos e quero curtir cada segundo até este momento chegar. Talvez no fim deste ano ou início do próximo, eu saia de casa e vá morar sozinho. Mas estarei com minha família todo o fim de semana.”
 
Sophia- “Quando conheci Sophia (suspira) tive de quebrar minhas promessas de passar cinco anos solteiro e nunca namorar artistas. Foi no Carnaval de Salvador do ano passado e estava numa época de curtir horrores. Eu havia acabado um namoro longo (de quatro anos com a produtora de moda Natália Frascino, 29) e ela também (de um ano com o ator Micael Borges, 25). Sophia é muito bacana: tem dentro dela uma mulher que aprendeu a se virar no mundo e uma menina pura. Achei que nunca iria encontrar alguém assim.”
 
Fiuk revela seus sonhos: 'Nem que seja daqui a 20 anos, quero formar uma família'

“Achei que nunca encontraria alguém assim”, diz Fiuk sobre a namorada, Sophia
Foto: Agnews

Sem pressão no namoro- “Se a gente planeja se casar? Não é justo falar aqui ‘vou casar’, passar um mês e a gente se separar. Estamos apaixonados, mas o que será, será. No ano passado, a gente ‘pagou de namoradinhos’. Íamos abrir um negócio (uma grife de moda), uma ideia pura que acabou se transformando por causa de pessoas que diziam que eram nossas parceiras e, na verdade, não eram. As coisas ficaram estranhas e, como sou muito justo comigo mesmo, pisou no meu dedo, não deixo pisar de novo, fui lá e joguei a ‘bomba ninja’. Falei: ‘Tô fora de tudo’. Mas meses depois, tudo mudou, vimos que somos parecidos, que sou apaixonado por ela e ficamos bem. Depois disso, não misturamos mais nada: a relação segue totalmente à parte de nossas carreiras.”
 
Queridinha- “Dia desses, estávamos a Sophia, meu pai e eu conversando no sítio. No meio do papo, ele disse: ‘Vou tirar uma foto com o novo membro da família’. Foi a primeira vez que ele fez isso. Meu pai gosta muito da Sophia. Ele nunca aprovou muito as garotas que estavam comigo, nem eu as dele (risos). Era para meu pai ter se casado 20 vezes e eu só deixei duas (risos).”
 
Amor de pai- “Aos 12 anos, fui ao motel pela primeira vez e quis contar para a minha mãe. Ela ficou sem graça e me pediu para ter essa conversa com meu pai. Mas a gente não era muito próximo até aquela época. Então, tempos depois, apareci na casa dele com mala e tudo e disse que moraria lá. Achava que precisava me aproximar do meu pai. Desde moleque, eu não sabia exatamente quem eu era, mas sabia que era filho do Fábio Jr. Via os pais dos meus amigos buscando na escola e o meu viajando em shows durante o fim de semana. Pensava que meu pai não dava bola para mim. Aos 7 anos, escrevi uma carta para ele, dizendo o quanto sentia sua falta. Ele leu e disse que tal palavra não era com ‘s’, mas com ‘c’. Voltei para a casa da minha mãe chorando. Precisava saber quem era meu pai, por isso fui morar com ele. Batemos muito de frente até meus 18 anos. Depois, entendi que ele era um adolescente, virou meu ‘brother’. Hoje, temos mais uma relação de irmãos do que de pai e filho.”
 
Futuros filhos- “Não sei quanto tempo vai levar, nem que seja daqui a 20 anos, mas quero formar uma família e ter pelo menos três filhos. Meu sonho é formar uma banda com os meus moleques, crescer com eles. Talvez por eu ter sofrido a ausência do meu pai, sei que, mesmo durante os perrengues, era bom conviver com ele.”
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