Fiuk confessa que dá conselhos ao “pai molecão”
O gato, filho do sedutor Fábio Jr., fala da convivência e das conversas entre os dois
“Dei meu primeiro beijo aos 10 anos e parecia que já sabia beijar de outras vidas”
Foto: AgNews
A carreira de Fiuk, 20 anos, deslancha a todo o vapor. Mal começou o ano e ele já comemora o lançamento de uma linha de tênis com seu nome, prepara o primeiro disco solo e estuda novos projetos para a TV.
Mas não é de hoje que ele é o rei da cocada preta. Ao dar seu primeiro beijo aos 10 anos, o gato já ficou se achando o máximo. E, além disso, é ele quem costuma aconselhar o pai, Fábio Jr., sobre os assuntos do coração, e não o contrário!
Seu pai lhe ensinou tudo sobre o amor?
Nunca me deu essas dicas. Sempre aprendi mais com os erros dele, de vê-lo em uma relação. Eu falava: “Pai, caramba, por que você está fazendo isso? Está louco? Você está errado!” Ele é muito molecão. Aprendi muito porque quando se apaixona, ele se entrega mesmo, se joga, chora, é aquela loucura toda! E eu meio que cresci vendo isso sempre. Chegou uma hora que falei: “Pai, acorda, hellooo!”
Você está me dizendo que dá conselhos para seu pai, Fábio Jr., sobre sedução?
Não, sedução não. É sobre relacionamento. Não que eu saiba mais que ele, ainda tenho de viver um pouquinho além pra isso. Mas eu sou filho dele!
Você herdou essa capacidade de sedução do Fábio?
Acho que isso não existe. Procuro fazer do meu jeito. Quero ser eu mesmo, ser feliz.
Falando em relacionamento, como foi seu primeiro beijo?
Foi muito bom. Dei meu primeiro beijo aos 10 anos e parecia que já sabia beijar de outras vidas. Não me perdi na língua, graças a Deus, foi um sucesso (risos). A menina tinha 13 anos. Nossa, me senti o rei da cocada preta. Cheguei em casa e disse: “Eu beijei de língua!”, aquele absurdo, mas enfim…
E a primeira vez, como foi?
Aí já fica meio obsceno… Não dá para falar disso aqui. Eu era muito novo, mas foi ótimo, está tudo certo…
Está namorando agora?
Sim, estou namorando. (A escolhida se chama Natália Frascino e os pombinhos estão juntos há mais de dois anos.)
Fiuk fala sobre o pai: “Quando se apaixona, ele se entrega mesmo, se joga, chora, é aquela loucura toda!”
Foto:AgNews
Você também se entrega como seu pai nos relacionamentos ou não?
Aprendi algumas coisas com ele, mas me entrego.
O que aprendeu?
Que quando você se entrega além da conta, acaba se esquecendo de você. Então é só aprender a não me esquecer de mim.
Fidelidade é importante?
É bom. Se não tem fidelidade, não tem confiança.
Quais são seus desafios?
Minha carreira só começou. Estou muito nervoso e ansioso. O maior desafio da minha vida atualmente é meu disco solo. Também tem algumas coisas na Globo que não posso falar. No momento estou cem por cento dedicado à música.
Você sente pressão por ser filho de quem é?
Imagina, ele é só o Fábio Jr. (risos). Rola muito coisas do tipo: “É, pode até ser… Mas não é igual ao pai”. Eu não dou muita bola, passa batido.
Dá para conciliar carreira e namoro? Pensa em se casar?
Não tem isso de ou a carreira ou eu. Tem de estar do lado. Ainda tenho muito tempo para pensar em casamento.
Seu primeiro disco solo vai ter influências do seu pai?
Influências dele eu sempre tive e terei. Ele cantando é absurdo, se entrega de uma forma que eu nunca vi!