Gabriel García Márquez em 1983.
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Shakira: “Querido Gabo, uma vez você disse que a vida não é a que vivemos, mas a que recordamos e como a contamos… sua vida, querido Gabo, será lembrada por todos como um presente único e singular, e como a mais original das histórias. É difícil dizer adeus, com tudo o que você nos deu! Você sempre estará no meu coração e no daqueles que te amaram e te admiraram.” – Shakira
“Foi com tristeza que soube da morte do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Dono de um texto encantador, Gabo conduzia o leitor pelas suas Macondos imaginárias como quem apresenta um mundo novo a uma criança. Seus personagens singulares e sua América Latina exuberante permanecerão marcados no coração e na memória de seus milhões de leitores.” – Dilma Rousseff
“O maior de todos se vai, mas sua lenda imortal permanece. Obrigado Gabriel García Márquez.” – Juanes
“O sexo é o conforto que alguém tem quando não alcança o amor – Gabriel García Marquez” – Tammy Di Calafiori
“Aprendeu e ensinou! Marquez, com quem aprendi tanto… Descanse em paz!” – Deborah Secco
“Uma vez fiz sexo com alguém simplesmente porque eu achei que ele poderia estar relacionado com alguém. Que lindo escritor – RIP” – Lena Dunham
“Luto e agradecimento. Gabriel García Márquez” – Débora Nascimento
“RIP GABRIEL GARCIA MARQUES, um dos meus autores favoritos de todos os tempos… Pra quem não conhecia, por favor, não morram sem antes ler Cem Anos de Solidão ao menos. Recomendo com todas as forças!” – Christine Fernandes
“Obrigado, Gabriel García Márquez.” – Marcelo Tas
“Gabriel García se foi… Uma pena. Cem Anos de Solidão é o melhor livro que eu li. Chorei copiosamente no final.” – Oscar Filho
“Cem anos de solidão foi um livro q marcou minha vida. Thanks Gabriel” – Rita Guedes
“Dormiria pouco, sonharia mais, entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz – G G Márquez.” – Gilberto Gil
“100 Anos de Solidão – Gabriel García Márquez. Nós nunca esqueceremos!!!” – James Franco
“Solidão, Gabriel. #RIP” – Otaviano Costa
“Pare tudo e leia Cem Anos de Solidão” – Miá Mello