Elisabeta e Darcy se casam em Orgulho e Paixão: veja as fotos e o vestido
As cenas, que mostraram a união improvisada (e muito fofa) do casal, foram ao ar na última segunda-feira (27).
Mais uma novela das 18h está prestes a terminar na Rede Globo e, como de costume, mais uma leva de casamentos da ficção já começa a agitar seus capítulos finais.
No caso de “Orgulho e Paixão”, atualmente no ar, depois de Ema (Agatha Moreira) e Ernesto (Rodrigo Simas) oficializarem a união, chegou a vez dos protagonistas Elisabeta (Nathalia Dill) e Darcy (Thiago Lacerda) trocarem alianças.
As cenas do casamento, que foram ao ar na última segunda-feira (27), mostram o casal decidindo, de última hora, por uma cerimônia totalmente improvisada. É que os dois, após alguns perrengues, chegam à conclusão de que mais nada seria capaz de separá-los novamente.
Para tornar tudo oficial, mesmo sem a presença das respectivas famílias, Darcy e Elisabeta, encharcados por uma tempestade, vão até uma capelinha da cidade e convencem o padre do local a realizar o matrimônio.
Já era de se imaginar que, por ser um casamento espontâneo, Elisabeta dessa vez não apareceu com um vestido de noiva clássico.
Apesar de mesclar tons de branco com um rosinha bem claro, o modelo usado pela personagem é simples e longo, com corpete bege acinturado e saia plissada. Por cima, um bolerinho de mangas compridas e suspensórios vermelhos com detalhes de flores.
A protagonista também entrou com um buquê de flores, montado por Darcy ali na hora, para que ela se sentisse uma noiva “de verdade”.
Mas a parte fofa da coisa ficou mesmo por conta de uma reflexão sobre o amor feita pela própria Elisabeta, ao subir no altar. O texto, divulgado pelo Gshow, dizia:
“Ai, o amor! O amor que de tão generoso multiplica, une as diferenças e até as improbabilidades.
Aquele que ataca de surpresa, nos faz deliciosamente bobos, tão disponíveis ao novo.
Amor admirado, cheio de si, que mareja só de olhar o motivo de tanto contentamento.
Às vezes, construído aos tijolinhos, mas não menos potente que o amor que se recriou tantas vezes no tempo.
Hum, o amor! A poção mágica que remedia tudo e nos mantém vivos. E que nos faz renascer quantas vezes forem as chances de um novo e inesperado amor.
O amor que apaga os rascunhos e passa o coração a limpo. Senão, não seria amor.
Aquele amor que ainda nem se reconhece, mas é amor. Quem ousa dizer que não? Porque quem nunca rimou amor e dor apequenou-se na falta deles.
Amor demasiado grande que não cabe no rigor das formas e nos faz levitar. Afinal, caem as leis do universo quando se morre de amor”.
Fofos!