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7 curiosidades inacreditáveis sobre a Marilyn Monroe que você nunca imaginou

Símbolo feminino e sexual de todo o Ocidente, a primeira capa da revista Playboy, caso não tivesse sua vida interrompida abruptamente no ano de 1962, completaria neste 1º de junho, 90 anos de idade. E é pela sua importância incalculável que listamos 7 curiosidades inacreditáveis sobre a sua vida – e polêmica morte:

Por Débora Stevaux (colaboradora)
Atualizado em 27 out 2016, 20h02 - Publicado em 1 jun 2016, 14h10
New York Sunday News
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Pode perguntar à todas as pessoas à sua volta: é praticamente impossível que alguém nunca tenha ouvido falar sobre Marilyn Monroe. Conhecida como um dos maiores ícones da cultura pop, a atriz e modelo norte-americana Norma Jeane Mortenson arrecadou mais de 200 milhões de dólares com sua breve carreira de apenas uma década, que teve seu início nos anos de 1950. Símbolo feminino e sexual de todo o Ocidente, a primeira capa da revista Playboy, caso não tivesse sua vida interrompida abruptamente no ano de 1962, completaria neste 1º de junho, 90 anos de idade. E é pela sua importância incalculável que listamos 7 curiosidades inacreditáveis sobre a sua vida – e polêmica morte:

1. Antes de ser conhecida Marilyn Monroe, a atriz teve inúmeros nomes. Em sua certidão de nascimento, consta o registro de Norma Jeane Mortenson, mas a pequena Norma foi batizada com outro sobrenome: Norma Jeane Baker. Quando ainda era modelo, alternava entre os nomes de Jean Norman e Mona Monroe. Seu primeiro nome artístico foi Jean Adair, mas há alguns registros em hotéis como Zelda Zonk e como Faye Miller. Ela só mudou legalmente para Marilyn Monroe em março de 1956, quando já era famosa. 

2. Aos 18 anos, Marilyn se tornou uma devota do Cristianismo Científico. E com o passar dos anos, a atriz se envolveu com espiritualidades alternativas, como a Antroposofia, uma filosofia defendida pelo austríaco Rudolf Steiner. E acabou se convertendo ao judaísmo antes de seu segundo casamento, com Arthur Miller, em 1956. 

3. Durante os vinte anos após a sua morte, em 1962, seu primeiro marido, o jogador de beisebol Joe DiMaggio ia religiosamente três vezes por semana levar rosas para enfeitar o seu túmulo. Pouco antes de falecer, Marilyn chegou a comentar publicamente que estava planejando se reconciliar com Joe, com quem se casou em 1954. Juntos por um breve período de tempo, a relação entre os dois melhorou depois do divórcio: o jogador passou a frequentar sessões de terapia, parou de beber álcool e gostava de encontrá-la para que os dois lessem poesias juntos. 

Reuters
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4. Em seu funeral, realizado com um caixão aberto, Marilyn usava um vestido verde claro de nylon assinado pelo estilista italiano Emilio Pucci e uma peruca loira platinada, pois sua cabeça tinha sido parcialmente raspada durante o processo de autópsia. 

5. Mesmo que a atriz tenha sido capa da primeira edição da revista Playboy, no ano de 1953, Hugh Hefner, o fundador da publicação nunca teve a honra de conhecê-la. “Ela estava numa aula de atuação ministrada pelo meu irmão em Nova Iorque, mas eu nunca a conheci”, completou ele: “Uma vez eu conversei com ela pelo telefone, mas acabamos nos desencontrando.” No ano de 1992, Hugh comprou o túmulo ao lado do que a atriz foi enterrada por 75 mil dólares e comentou: “Serei colocado para descansar ao seu lado, passarei o resto da minha eternidade com Marilyn.” 

Divulgação
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6. O laudo da morte da atriz apontou para um “provável suicídio”, mas os testes toxicológicos realizados durante a autópsia apenas recolheram amostras de seu fígado. Quando Thomas Noguchi, um dos legistas, tentou analisar outros órgãos, foi dito a ele que estes teriam sido destruídos. A maioria de seus amigos próximos acredita que ela tenha sido assassinada. Entre os possíveis suspeitos estão o ex-procurador geral dos Estados Unidos, Robert Kennedy, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, os dois eram autoridades com quem ela teve um caso; o mafioso Sam Giancana, do FBI; e seu psiquiatra, Ralph Greenson.

7. No leilão dos objetos de Marilyn, ocorrido apenas no ano de 1999, seu piano branco de cauda foi comprado pela cantora Mariah Carey, por 662 mil dólares. A peça havia sido estimada de 10 a 15 mil dólares e tinha sido um presente dado à Marilyn pela sua mãe – e fora vendido logo após um colapso da atriz, mas ela acabou o recuperando e manteve na sala de sua casa até o dia em que faleceu. 

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