‘As Meninas Superpoderosas’ discutem identidade de gênero
Pônei que se sente um unicórnio faz crianças refletirem sobre quem elas são por dentro e por fora
Muita gente ficou super feliz com a volta de ‘As Meninas Superpoderosas’ – principalmente porque elas estão combatendo o machismo Desde sua criação Florzinha, Lindinha e Docinho desconstroem vários dogmas sociais (como quando elas explicam que quem faz tudo na casa é o pai e não a mãe). Mas o episódio com Donny, o unicórnio está lindo demais ao abordar o tema sobre ser quem você sente que é.
Tudo comça quando Lindinha encontra Donny, um pônei que, em seu coração, sabe que é um unicórnio, e por isso usa um chifre falso na cabeça.
Reprodução Giphy/Youtube
Junto com suas irmãs, elas decidem pedir ajuda para que Donny passe por uma cirurgia que transforme Donny em um unicórnio.
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Infelizmente a operação dá errado e Donny começa a achar que é uma aberração.
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Mas As Meninas Superpoderosas contam com a ajuda do Quartel General do Pelotão da Aliança da Coalizão dos Unicórnios, que surge para explicar um mal entendido: Donny sempre foi um unicórnio, só que acabou nascendo sem chifre. Não é por que ele não parecia um unicórnio, que ele não era um unicórnio de verdade.
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Nick Jennings, produtor executivo do desenho, explicou ao jornal Los Angeles Times que a história de Donny traz perguntas importantes sobre a identidade de cada um: “‘O que você é por dentro? O que você é por fora? Como você se identifica? Como as pessoas te veem?’ Há muito subtexto nessa história”, afirma.
A gente está louca para assistir a história de Donny!