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Os desafios da maternidade solo

Como 11 milhões de mulheres brasileiras conseguem aliar maternidade e vida profissional

Por Abril Branded Content
Atualizado em 29 Maio 2024, 14h44 - Publicado em 25 Maio 2023, 15h12
maternidade solo
 (Istock/Divulgação)
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A sociedade mudou e pouco a pouco os núcleos familiares mudam junto. Talvez as mudanças, em muitos cenários, aconteçam de forma ainda lenta e precisam ser adaptadas e cada vez mais apressadas aos novos tempos.

Um desses cenários é a maternidade solo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 11 milhões de mães solo no Brasil, e muitas se encontram em vulnerabilidade social. Ao todo, 63% das casas chefiadas por mulheres estão abaixo da linha da pobreza, um horizonte que só complica ainda mais toda a situação. Segundo os cartórios de registro civil, o número de bebês registrados só com o nome da mãe vem crescendo. Nos primeiros meses de 2022, foram mais de 56 931 crianças.

Afinal, o que é maternidade solo? 

Também conhecida como maternidade monoparental, é quando uma pessoa assume a responsabilidade sozinha pela criação e cuidado de um filho, sem a presença de um parceiro ou parceira. Pode ser uma opção por ter um filho de forma independente ou por conta de um divórcio, falecimento do cônjuge ou adoção individual. Nos dias atuais, esse panorama ainda acontece, quase exclusivamente com mulheres. 

O termo nasceu para designar uma característica, e não mais, como foi durante décadas, um estado civil. Isto é, o uso da palavra solteira deixava claro o estado civil da mulher, assim, hoje usa-se o termo solo para indicar a ausência de parceiro na criação, e não se ela é casada ou não.

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Essa maternidade solitária é um vasto desafio. Uma pessoa assume todas as responsabilidades, sejam elas financeiras, emocionais e práticas na rotina. Imagine só viver tomando uma série de decisões importantes, além de algo básico no século 21: o tempo. Equilibrar a vida profissional com a educação de um filho sozinha não é nada simples.

É importante reconhecer e valorizar o trabalho árduo e o amor incondicional que as mães em geral dedicam a seus filhos. Elas desempenham papéis fundamentais na vida deles, proporcionando cuidado e apoio emocional e criando um ambiente amoroso e estável. No caso da maternidade solo, se torna indispensável uma rede de suporte, como familiares e amigos que auxiliem essas mamães nos mais variados âmbitos de sua vida, seja no trabalho, na vida social ou até mesmo no cotidiano familiar. A sociedade está cada vez mais consciente da diversidade de modelos familiares e trabalha para fornecer suporte adequado e reduzir o estigma associado à maternidade solo.

Para saber mais: buscofem.com.br. 

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