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Proteja-se da onda de golpes virtuais sobre o coronavírus

Conheça os principais golpes aplicados pelos hackers e veja dicas para não cair em nenhum deles

Por Ana Carolina Pinheiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 mar 2020, 15h42 - Publicado em 27 mar 2020, 15h00
aplicativo violência doméstica
 (demaerre/ThinkStock)
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As decisões para diminuir os impactos sociais e econômico causados pela pandemia do novo coronavírus são divulgadas diariamente nos canais oficiais do Governo Federal. A partir dessas informações, criminosos se aproveitam para planejar golpes virtuais a pessoas que buscam informações, testes da Covid-19, produtos de higiene e subsídios público.

Cerca de 2 milhões de brasileiros se tornaram vítimas dos golpes virtuais nesta semana, de acordo com informações da empresa de segurança digital PSafe para O Estado de São Paulo. Ainda neste período, a empresa identificou seis aplicativos com propostas falsas e 19 golpes sendo aplicados. Na maioria dos casos, a vítima é capturada por meio de links compartilhados pelo WhatsApp e outros aplicativos de conversa.

Teste para diagnosticar se está com o novo coronavírus e mapa para acompanhar a evolução da doença pelo mundo foram alguns dos conteúdos enganosos disseminados para tirar dinheiro das vítimas. Para ter acesso ao conteúdo, os fraudistas pedem número de cartão e outros dados pessoais. Uma outra forma de ser violado por esses atos criminoso são os ataques às informações do celular ao clicar em alguma opção do site ou no próprio link.

Para saber identificar a procedência da notícia, Naia Veneranda, especialista em Gestão e Comunicação em Hipermídia e cogestora do programa de cursos De Olho na Rede orienta que o mais importante é não clicar logo de cara em um link de aplicativos de conversas, como o WhatsApp. Depois, Naia aponta os seguintes passos de segurança:

  • Não se desespere em repassar a mensagem;
  • Não forneça nenhum dado pessoal;
  • Verifique em sites confiáveis (grandes portais e o Ministério da Saúde) se a notícia já foi publicada. Se não estiver, aguarde, provavelmente ela não é verídica;
  • Desconfie de produtos que serão distribuídos de graça ou com um preço muito diferente do usual, como no caso do álcool gel e benefícios oferecidos pelo governo;
  • Mensagens de áudio e até mesmo de vídeo podem ser facilmente adulteradas. Sendo assim, não acredite na informação apenas por ser um desses formatos;
  • Quando o conteúdo da notícia recebida for especificamente em relação ao coronavírus, envie uma mensagem para o Ministério da Saúde pelo número (61)99289-4640. Assim, será possível checar se a informação é verdadeira ou falsa. Além disso, o aplicativo Coronavírus SUS também divulga orientações e novidades sobre a Covid-19.
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