Óleo de coco reduz a circunferência da cintura

“Quando se é gorda, parece que tudo o que não dá certo na nossa vida é por causa do peso. Com 110 kg, apaixonada por um homem que não me assumia, eu achava que precisava mendigar amor. Afinal, eu era obesa! Mas, na verdade, o único amor que estava faltando na minha vida era o amor-próprio. Quando finalmente me dei conta disso, consegui emagrecer, recuperar minha autoestima e reconquistar a vontade de viver!

A separação abriu meus olhos
Engordei muito na minha primeira gravidez, há nove anos. E engordei ainda mais na segunda, há cinco. Foram 32 kg extras num corpo que, reconheço, nunca tinha sido magrinho. Mas, casada com um marido que nunca pareceu se incomodar com meu excesso de peso, eu era daquelas que trocavam de dieta como se troca de roupa. Acho que mudava até mais de dieta, já que minhas opções de roupa eram cada vez mais limitadas: só usava as que entravam em mim!

Fazia um regime louco e secava 15 kg em duas semanas. No mês seguinte, já tinha engordado 20 kg! Eu tinha vontade de emagrecer, mas não a força para alcançar esse objetivo.

Até que, em 2010, meu marido e eu nos separamos. Pela primeira vez após muito tempo me vi solteira. Se eu já não era um poço de segurança com um parceiro ao lado, imagine sozinha nas festas e nos bares pesando mais de 100 kg!

Era gigante por fora e minúscula por dentro
Durante um ano, senti na pele – e na autoconfiança – o que é ser uma solteira obesa. Nas baladas e barzinhos, ficava nos cantos enquanto as minhas amigas magras desfilavam pelo lugar. Até que conheci um rapaz. Ele gostou de mim, eu gostei dele e então começamos a nos ver com certa frequência. Com o tempo, ficávamos juntos quase todas as noites. Só tinha um porém: ele não me assumia. Nem como namorada nem como rolo. Nada. Vivi mais de um ano na sombra desse amor. Quando o confrontava, ele dizia que não me amava o suficiente para me ter como parceira. Na minha cabeça, ele não me assumia porque eu era gorda. Me sentia humilhada: gigante por fora, minúscula por dentro.

Até o dia em que tivemos uma briga feia e caí em mim. Não ia mais correr para o safado sempre que ele me chamasse. Foi a pior fase da minha vida, mas foi graças a essa rejeição que consegui força para, enfim, emagrecer.

Em agosto de 2012, reuni as várias dietas que eu tinha em casa – de nutricionistas que eu já tinha visitado, de revistas, sites – para bolar a última que faria na vida. Primeiro, busquei alimentos digestivos e incorporei mamão e ameixa ao meu cardápio. Acrescentei também itens integrais, sucos naturais e muita salada. Meu truque para não cansar de tanta salada é criar molhos gostosos, como de mostarda, por exemplo! Com o tempo, fui me livrando das besteiras. Biscoitos e salgadinhos não entravam mais em casa.

O ex que me rejeitou não me reconheceu!
Logo comecei a perder peso e passei a caminhar na praia todo dia. Quatro meses depois que iniciei a dieta, resolvi consultar uma nutricionista, para ver se os quilos iam embora mais rápido. Foi ótimo: ela me recomendou o óleo de coco em cápsulas. Ingeria quatro antes do almoço. Senti que meu sistema digestivo melhorou demais e que eu conseguia queimar ainda mais gordura!

No quinto mês de dieta, entrei na academia. Por causa da musculação, meu corpo foi ficando todo durinho! Em oito meses, com muita garra, perdi 38 kg e fui do manequim 48 para o 40.

Sobre o cara que não me assumia, hoje sei que ele agiu assim porque é safado e não me amava mesmo – a questão do peso existia só na minha cabeça. Mesmo assim, a passagem dele na minha vida foi fundamental para a minha transformação. Outro dia encontrei esse cara na rua e ele não me reconheceu. Quando percebeu quem era, ficou em choque. Olhei bem nos olhos dele e disse: ‘Sua rejeição foi a melhor coisa que me aconteceu. Foi o que me deu força para reencontrar meu amor-próprio’. E fui embora, orgulhosa.”

Óleo de coco reduz circunferência da cintura

Foto: Divulgação

A Kathleen mandou bem ao incluir as cápsulas de óleo de coco na sua dieta. “Estudos mostram que os antioxidantes do óleo de coco melhoram a circulação sanguínea e reduzem os níveis de colesterol. Associado a uma boa alimentação, ele favorece o emagrecimento e a redução da circunferência da cintura”, explica a nutricionista Flávia Morais. Com a vantagem de ser um alimento, e não um medicamento, “o óleo de coco também fortalece o sistema imunológico e protege o organismo de infecções, além de melhorar o funcionamento do intestino”, afirma a nutricionista Priscila Di Ciero.

Como ajuda na perda de peso?

O óleo acelera o metabolismo e faz seu corpo queimar gordura mais rapidamente, de acordo com Flávia Morais.

Diminui medidas do abdômen?

“Em um estudo publicado na revista científica Lipids, dos EUA, mulheres com circunferência de cintura maior que 88 cm foram submetidas a 12 semanas de reeducação alimentar, atividade física e consumo de óleo de coco. O resultado foi uma redução de cintura maior do que a do grupo de mulheres submetidas ao mesmo teste, mas que não ingeriram o óleo de coco”, diz Flávia Morais.

Como deve ser ingerido?

Óleo: De 1 a 3 colheres (sopa) por dia. Pode ser usado em shakes, vitaminas, iogurtes, saladas de frutas…

Cápsulas: Seis ao dia, duas antes de cada uma das principais refeições.

Atenção: Consulte um médico antes de consumir o óleo de coco.

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*Preços pesquisados maio/2013

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