Quem é Tóia Ferraz? A atriz que virou destaque em 2025
No elenco principal da série "Ângela Diniz: Assassinada e Condenada", a atriz paulistana celebra seu grande momento
Nunca é tarde para mudar a rota e correr atrás dos sonhos — e Tóia Ferraz é prova disso. Filha de arquitetos, ela cresceu cercada por arte e criatividade, mas foi no teatro que descobriu sua verdadeira paixão.
“Estudei numa escola com uma pedagogia voltada para as artes. Foi lá, na oitava série, que fiz minha primeira apresentação: interpretava um homem-pássaro, em uma peça do Mozart”, relembra.
O personagem era o Papageno, da ópera A Flauta Mágica. A experiência marcou um antes e depois. “O Papageno era cômico, todo atrapalhado. Lembro de ouvir a plateia rir e achar aquilo muito mágico.”
A pausa da arte — e o retorno inevitável
Apesar da conexão com o teatro, o caminho artístico precisou esperar.
Tóia seguiu o legado dos pais e formou-se em arquitetura. “Eu tinha meu próprio escritório, mas estava infeliz. Nunca tinha me jogado de fato na vida de atriz como profissional”, conta.
Tudo começou a mudar quando ela topou participar de um comercial de TV. O cachê foi suficiente para financiar um curso de artes cênicas em Nova York.
“Pensei: ‘se eu gostar muito do curso, vou tomar coragem, fechar o escritório e me assumir como atriz’. E aconteceu exatamente isso.”
A estreia que mudou tudo
De volta ao Brasil, o destino tratou de abrir caminho. Ela reencontrou o diretor Afonso Poyart e, após uma série de testes, conquistou o papel de Rocha na série Ilha de Ferro (Globoplay, 2018).
“Me senti privilegiada, porque cheguei ali e o elenco era incrível. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que tinha estudado muito para estar lá.”
2025: um ano decisivo na carreira
Desde então, Tóia vem se destacando em personagens diversos. E 2025 marcou um dos capítulos mais importantes de sua trajetória.
Em agosto, ela assumiu um de seus primeiros papéis como protagonista na comédia C.I.C. — Central de Inteligência Cearense, interpretando a vilã Koorola.
Agora, em novembro, estreia como Marion no elenco principal de Praia dos Ossos (HBO Max), série inspirada no podcast que revisita a história da socialite mineira Ângela Diniz.
Dor, criação e novos caminhos
Para além das câmeras, Tóia vive um movimento profundo de reinvenção.
Depois de enfrentar perdas gestacionais, decidiu transformar dor em criação. Está preparando seu primeiro projeto solo no teatro, Eu Quero Ver, previsto para 2026.
O espetáculo aborda as angústias e silêncios que cercam esse processo.
“Isso me motivou a falar. Quero ser um canal para que outras mulheres que passaram por isso se sintam acolhidas. Por que ninguém está falando disso? Elas não estão sozinhas, somos muitas.”
Um momento de plenitude — no palco e na vida
Coincidentemente, o momento é fértil em todos os sentidos.
Tóia vive a gestação da pequena Íris, um símbolo de recomeço e da força que sempre moveu suas escolhas — dentro e fora dos palcos.
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