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Como o filho de um sapateiro virou o maior contador de histórias

Hoje se celebra 215 anos do nascimento de Hans Christian Andersen. Em sua homenagem, 2 de abril é o Dia Internacional do Livro Infantil

Por Ana Claudia Paixão
Atualizado em 2 abr 2020, 09h07 - Publicado em 2 abr 2020, 08h00

Há 215 anos nascia na Dinamarca aquele que viria a ser conhecido como o maior autor de contos infantis de todos os tempos: Hans Christian Andersen. Foi da imaginação dele que nasceram personagens como A Pequena Sereia, Soldadinho de Chumbo, Patinho Feio, e muitos outros. E nada mais justo que celebrar na data do aniversário do autor o Dia Internacional do Livro Infantil.

Filho de sapateiro, de origem simples, Andersen ficou órfão aos 11 anos e precisou deixar a escola para trabalhar. Ele já escrevia alguns contos e pequenas peças teatrais antes de deixar o interior para a capital, Copenhague, aos 14 anos. Tímido e desajeitado, teve grande dificuldade de arrumar emprego, mas seus textos lhe garantiram uma bolsa de estudos. Era o mais velho da turma e só saiu da escola com 22 anos, mas seu sustento vinha justamente da venda de suas histórias feitas para crianças sobre personagens do folclore dinamarquês. Logo seria famoso por elas.

(pejft/Getty Images)

Nos textos de Andersen ele tinha a preocupação de passar uma mensagem onde mostrava o confronto entre opostos (feio-bonito, forte-fraco) e mais do que isso, deixar claro quais seriam os padrões de comportamento que deveriam ser seguidos pela sociedade. Escrevia fácil, com uma linguagem que agradava adultos e era compreendida pelas crianças.  Em apenas 7 anos, escreveu seis volumes de histórias infantis, sendo O Patinho Feio a mais famosa delas.

Consagrado em toda Europa, também escreveu poesias e romances, mas foram seus livros infantis que o imortalizaram. Ele faleceu aos 60 anos, uma estrela internacional.

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Em sua homenagem foi criada a medalha Hans Christian Andersen, que é entregue anualmente aos melhores escritores infanto-juvenis.  Duas escritoras brasileiras receberam a homenagem: Lygia Bojunga Nunes, em 1982 e Ana Maria Machado, em 2000.  

O Dia Internacional do Livro Infantil foi criado para despertar o amor pela leitura.

 

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