Quando uma de nós parte, algo dentro de todas se cala
Juliana Marins era viajante, corajosa, livre — e sua morte ecoa em cada mulher que carrega o mundo nas costas e no coração
Quando uma mulher viajante, independente e livre morre, todas nós sentimos.
Sentimos como se um vento atravessasse a coragem que cultivamos.
Juliana Marins era uma de nós, dessas que sobem montanhas, exploram mapas com o dedo e carregam o mundo nas costas, na coragem e nos sonhos. No último sábado (21), ela se acidentou em Monte Rinjani (Gunung Rinjani), um vulcão ativo com 3.726 m de altitude, localizado na ilha de Lombok, Indonésia. E, desde então, algo ficou suspenso no ar.
Essa coluna é dedicada a ela.
Vá em paz, viajante.
Com todo carinho,
Marcela.
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