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Por DERMATOLOGIA
A médica Denise Steiner é dermatologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia e doutora pela Unicamp
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Como funcionam os tratamentos de pele com luzes de LED ou laser

Tratamento dermatológico com fotobiomodulação pode ser indicado para acne, rosácea, melasma e envelhecimento cutâneo

Por Denise Steiner
Atualizado em 25 abr 2023, 12h23 - Publicado em 1 abr 2021, 11h00

Voce já deve saber que a luz pode ser terapêutica para várias condições de saúde.

Usamos luz ultravioleta B para o tratamento da psoríase, vitiligo e da luz ultravioleta A para a micose fungóide, que é um tipo de linfoma cutâneo.

No caso das luzes UVA e UVB para tratamentos de doenças de pele, o mecanismo de ação é antiinflamatório e por isso a quantidade certa de energia liberada pela luz é fundamental.

Hoje também usamos a luz intensa pulsada, que emite luzes variadas para tratamento de manchas, vasos e até depilação. Nesse caso, essas luzes agem por fototermólise seletiva, agredindo alvos como melanina e hemossiderina através do calor. A quantidade de energia escolhida também é crítica para evitar a queimadura de pele.

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Hoje também é possível a fotobioestimulação através de luzes de LED e laser de baixa potência que podem melhorar diversas condições dermatológicas. Nesse caso, as luzes de LED ou os lasers de baixa potência tratam a pele por fotomodulação, cujos parâmetros serão ajustados de acordo com a condição a ser tratada.

Há vários aparelhos que emitem luz entre 630 – 650 nm para o tratamento de estimulação capilar e melhora das alopecias. Também existem sistemas com protocolos variados que combinam ativos  e comprimentos de onda específicos para inúmeros tipos de doenças de pele.

Dessa forma, podemos tratar a acne, rosácea, melasma e fotoenvelhecimento. Nesse sistema utiliza-se um peeling, interessante para melhorar a entrada do ativo específico de cada caso, o qual irá promover a interação entre as estruturas afetadas e a luz de LED ou laser.

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Sendo assim, para o tratamento da acne ocorre a combinação de peeling de alfahidroxiácido com ativos como o ácido aminolevulínico e a luz azul.

Ainda usando como exemplo a acne, o ácido aminolevulínico torna as bactérias que comprometem o local mais sensíveis à ação da luz. A glândula sebácea também fica mais sensível à luz que promove a fotobioestimulação da região afetada pela acne.

O tratamento é simples, e consta de algumas etapas:

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1 – Espalhamento do peeling 3 a 5 min.

2 – Espalhamento do ativo 15 a 20 min.

3 – Uso da luz com comprimento de onda específico, 20 min.

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4 – Retirada do sistema e limpeza da região tratada.

O tratamento é indolor e não provoca descamação. São realizadas de 3 a 6 sessões com intervalos mensais.

Esse tratamento de fotobiomodulação tem um excelente custo benefício para melhoria da acne, rosácea, melasma e envelhecimento cutâneo.

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Cuide da sua pele.

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