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Por DERMATOLOGIA
A médica Denise Steiner é dermatologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia e doutora pela Unicamp
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O melasma está ficando mais comum nas mulheres?

Será que as manchas escuras na pele são um preço a pagar por múltiplas atividades, mais estresse e menos equilíbrio?

Por Denise Steiner
Atualizado em 12 mar 2021, 15h58 - Publicado em 11 mar 2021, 09h00

O melasma está ficando mais comum nas mulheres contemporâneas? Será que é um preço a pagar por múltiplas atividades, mais estresse e menos equilíbrio? Caracterizado por manchas acastanhadas, o melasma afeta mais a face de mulheres morenas e jovens.

Ele aparece como uma máscara escura na bochecha, buço, testa e mandíbula. Não é somente uma mancha, mas sim uma resposta do organismo a várias agressões internas e externas.

A pele manchada do melasma está mais envelhecida do que a não manchada, além de apresentar vasos aumentados, causando inflamação permanente. Ele também piora com alterações hormonais, como na gravidez e o uso de pílula anticoncepcional.

Vale ressaltar que as manchas também são desencadeadas e pioradas com o estresse, intensificado na atual vida contemporânea.

Como tratar melasma?

O tratamento  passa por avaliar todas as condições de vida e hábitos da pessoa em questão. O uso do filtro solar com proteção alta para UVB (FPS), UVA (PPD) e cor para proteger da luz visível que está presente em 40% da radiação solar.

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Filtro solar sem cor não adianta para o melasma, pois a luz visível é a parte do expectro que mais causa manchas.

Uso de cremes clareadores, hidratantes e também ativos para prevenir a piora do envelhecimento é fundamental. É preciso tomar cuidado com o uso excessivo de hidroquinona, que causa efeitos colaterais como manchas brancas e ocronose (mancha escura) além de dermatite de contato.

O melasma não melhora somente com filtro e cremes havendo necessidade de tratamentos complementares como: peelings, laser, microagulhamento, e até mesmo Plasma Rico em Plaquetas “PRP”.

O laser para tratar esse tipo de mancha é específico e precisa liberar energias baixas com pulso curto e rápido. Sendo assim, não ocorre agressão excessiva pelo calor liberado do aparelho.

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O tratamento com o laser específico, que é o ND YAG, Q switched, preconiza 12 a 15 sessões semanais para bons resultados terapêuticos. Após a aplicação, a pele fica rosada por 15 minutos e a pessoa pode seguir com suas atividades normais.

A associação do laser com microagulhamento e PRP pode melhorar a qualidade da pele e normalizar o funcionamento do melanócito. Quanto antes você tratar o melasma, mais chance terá de alcançar resultados melhores.

Cuide da sua pele.

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