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CLAUDIA Cult

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Coluna sobre arte e cultura assinada pela redação de CLAUDIA

Beyoncé, o Coachella, e como a cultura vai muito além do lazer

Ela é a primeira mulher negra a ser a atração principal do festival de música que aconteceu nos Estados Unidos este final de semana

Por Isabella D'Ercole Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 abr 2018, 18h36 - Publicado em 15 abr 2018, 18h12
 (Instagram/Reprodução)
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Na noite de ontem, Beyoncé fez um show de duas horas no festival de música Coachella, que acontece na Califórnia. É um dos eventos mais renomados do mundo na área, aquele que atrai o maior número de celebridades. Foi um show histórico, adiado em um ano, já que a apresentação era prometida para o ano passado, mas não rolou porque Beyoncé estava grávida de gêmeos.

A cantora entrou no palco ao som de Crazy In Love, um de seus sucessos de início de carreira, e levou o público ao delírio com hits. Mas isso já era esperado. Beyoncé nunca decepciona. E seus shows são sempre um estouro em recursos visuais, coreografias e figurinos. E numa surpresa incrível para os fãs, teve a participação de Kelly Rowland e Michelle Williams com quem Beyoncé formou o trio Destiny Child antes de partir para a carreira solo.

Só que, dessa vez, a apresentação da Queen B, como é chamada pelos fãs, tem um significado a mais. Ela é a primeira artista negra a ser headliner, ou seja, a principal atração do Coachella. Tem quem não enxergue nada demais nisso, mas, acredite, há.

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Não dá para falar que não houve ninguém antes de Beyoncé que pudesse assumir esse posto. Portanto, fica claro que é um avanço dos tempos, dos artistas negros que batalharam por isso. E Bey sabe o peso que isso tem, tanto que agradeceu no palco pela oportunidade. O que ela quer é abrir caminho para outras artistas. Em vez de ser a primeira, de ser uma exceção, ela quer que aquilo se torne natural.

O Coachella tem atenção do mundo, reúne os músicos mais renomados de seu tempo e muito dinheiro de publicidade. É de se entender porque ele também precisa ter mais representatividade. Tanto é que o show de Bey foi repleto de referências à cultura negra. Ela citou Malcolm X, Chimamanda Adichie e fez referências a Nina Simone. Bey abre um novo capítulo na história do Coachella. E nós torcemos para que seja um capítulo mais inclusivo e diverso.

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