Ingrid Guimarães fala sobre o poder do cabelo na LOLA
A atriz, conhecida por suas longas madeixas, filosofa sobre a importância que se dá ao cabelo bonito
Grazi Massafera aparece em duas capas diferentes no mês de outubro da revista LOLA
Foto: Reprodução/LOLA e Arte MdeMulher
Quem tem cabelo bandido (ou está preso ou armado) alisa. Quem tem cabelo liso frita no babyliss. E quase todas dão uma puxada nas mechas para ficarem iguais às de Gisele Bündchen. Será que está no nosso inconsciente essa supervalorização da cabeleira? É esta a questão que a atriz Ingrid Guimarães debate na edição de outubro de 2011 da revista LOLA.
Ingrid Guimarães filosofa sobre o poder do cabelo nas páginas da LOLA
Foto:Reprodução/LOLA e Arte MdeMulher
“Meu cabelo sempre foi o meu forte. Fui percebendo que ter um cabelo lindo era o segundo sonho de consumo das mulheres depois de ser magra”, resume a estrela. Para a artista, os fios exuberantes de Gisele Bündchen – com o cabelo esvoaçante, loiro de sol e cachos ao natural – fez com que mulheres enlouquecessem de vez.
“As lisas começaram a fritar o cabelo com babyliss, e praticamente todas as mulheres que conheço deram uma ‘puxada’ numas luzes, mechas, balayage, reflexo que vinha associado a nome de praia (afinal, a Gisele vive na praia), californiana, balinesa, taitiana…”, enumera.
Depois disso, Ingrid afirma que chegou à conclusão de que o significado de um cabelo é muito maior do que a beleza e a estética, revela a cultura de uma sociedade. “Gregos, egípcios e romanos tinham um grande cuidado com a beleza dos cabelos. Historicamente, para a mulher, o cabelo sempre foi símbolo de sedução, e, para os homens, de demonstração de força. Taí o Sansão, que não me deixa mentir”, exemplifica.
Duas capas
Grazi Massafera está nas capas e dá entrevista para a LOLA de outubro
Foto: Reprodução/LOLA e Arte MdeMulher
A também atriz Grazi Massafera é a famosa escolhida para capa do primeiro aniversário da revista LOLA. “Esta edição vem com duas opções de capas e cheia de colaboradores sensacionais que nos presentearam com trabalhos brilhantes e exclusivos, todos animadíssimos para nos ajudar a empacotar esse presente”, comemora a diretora Angélica Santa Cruz.
Em entrevista ao ator e cineasta Domingos Oliveira, Grazi Massafera lembra que, quando jovem, já trabalhou em loja de cosmético e também em salão de beleza.
“Eu era miss. O que é muito diferente de ser modelo. No interior, é ao que as meninas recorrem mais, miss. Para ser modelo, precisa ter book, ir para São Paulo, ir às agências. Eu fui Miss Paraná, fiquei em terceiro lugar no Miss Brasil, representei o país no Miss Beleza Internacional, fui até a China”, conta.
Grazi não se avalia como uma mulher vaidosa. “Eu acho que sou equilibrada. Não faço loucuras, me cuido, mas procuro não passar do ponto. Gosto de mim”, resume.