Alisamento, qual é o seu?
Escova definitiva, progressiva, relaxamento... Conheça agora a melhor opção de alisamento para o seu cabelo!
Para fios lisos e com movimento, Isis
Valverde investiu na escova progressiva.
Foto: VM
Primeiro veio o alisamento japonês. Inovador, o método deixava o cabelo escorrido. Logo depois a escova progressiva reinou absoluta, com a promessa de deixar os fios lisos e com movimento.
O sucesso durou pouco: o formol, estrela da técnica, foi proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por ser prejudicial à saúde.
A indústria de cosméticos não se abalou. Lançou uma nova safra de alisamentos para ajudar a conquistar a cabeleira dos sonhos. Agora existem tantos que é dificílimo decidir-se por um.
Na verdade, era. Para ajudá-la a escolher pela melhor técnica, Viva! elaborou um teste para você descobrir a melhor opção para seu tipo de madeixa.
Look natural
Cá para nós, acertar no alisamento faz toda a diferença. É ele que vai determinar se o visual ficará natural ou não! Basta mirar-se no exemplo de Isis Valverde, a Rakelli de “Beleza Pura”, novela exibida pela TV Globo. Ao investir na escova progressiva de flores, a bela deu adeus às mechas aneladas e não perdeu o balanço dos fios. “É um método semelhante ao da escova inteligente, que permite lavar a cabeça logo após a aplicação. O diferencial fica por conta dos polímeros das flores, super-hidratantes”, explica Anysio Estevão, do salão carioca Piu Bella Capelli. A técnica dura dois meses.
Antes de alisar, leve em conta…
· O estado dos fios: se estiverem danificados, quebradiços ou com queda acentuada, primeiro precisam ser avaliados e tratados e, somente depois, alisados. Certifique-se de que resistirão à química: faça o teste numa mecha fina da parte de trás do cabelo antes de realizar o procedimento em toda a cabeça.
· A data da última tintura: dê um intervalo de pelo menos um mês entre uma aplicação e outra. Cuidado também com as tintas, pois algumas são incompatíveis com o ativo do alisamento. “Quem tem cabelo descolorido precisa de atenção redobrada. Dependendo da técnica, os fios podem ficar fragilizados e até quebrar”, alerta Débora Deiros, técnica química da empresa de cosméticos Marie Louise Suprême. Nunca esconda do cabeleireiro as químicas às quais submeteu suas madeixas. Elas serão as únicas prejudicadas!
· A prática do seu cabeleireiro: para evitar surpresas, confira com outras clientes se o profissional domina o método.
· Se o produto é aprovado pela Anvisa: verifique na embalagem se há registro da Anvisa. E cuidado! A concentração máxima de formol deve ser de 0,2%. Acima disso, pode prejudicar sua saúde.
· Os preços: podem variar de R$ 50 a R$ 600, conforme a técnica escolhida, os produtos utilizados, o salão e o comprimento da sua cabeleira. Nessa conta, considere também os retoques, que devem ser feitos de dois a seis meses após o procedimento.