Tenho esbarrado em tantas mulheres maduras amargas. Passou o tempo vivido e chegou outro da reclamação de tudo. São pequenos mimimis referindo-se ao calor carioca; ao desastre da água e até ao coronavírus.
A potência dos debates recai sobre a vida delas, como se seus umbigos fossem uma espécie de ONU. Quem se interessa? Aliás, se fossem menos bélicas, haveria chances de uma ternura, carinho, ouvidos e ombros alheios. Mas parecem ariscas, agressivas e até mezzo loucas. Suam, gesticulam e ofendem com um olhar Damares e seus interlocutores.
Não sei se é hormonal, se é o medo do finito, se é maquiagem do fracasso, se é efeito da inveja, mas estão muito estranhas. E eu, quase numa análise opioide de cada uma, viajo tentando adivinhar seus problemas e, mentalmente, solucioná-los. Será falta de amor? Pindaíba de grana? Pressão alta? Desgosto? Sei lá. Mas reparem em algumas cinquentonas… andam muito alteradas. Eu desejo que voltem ao prumo ou se redescubram em suas curas. Procurem um analista, façam zumba, mergulhem no mar gelado ou fumem um. Do jeito que está, não dá. A humanidade agradece a autocorreção!
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