Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Melasma não tem cura, mas tem tratamento

Especialista explica como lidar com o problema, que exige cuidados diários

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 12h46 - Publicado em 8 out 2019, 15h21
Cuidado com a pele (Guido Mieth/Getty Images)
Continua após publicidade

Quem sofre com melasma sabe que o problema não apresenta riscos para a saúde, mas pode ter um grande impacto na autoestima. Concentradas principalmente no rosto, as manchas hiperpigmentadas também aparecem em partes do corpo que sofrem constante exposição solar, como o colo e os antebraços.

Não perca o que está bombando nas redes sociais

Entre as causas do problema estão alterações hormonais da gestação, o uso de anticoncepcional, a exposição demorada ao sol sem o uso de proteção adequada, a constante realização de procedimentos estéticos agressivos e até mesmo o fator genético.

“Costumo dizer que o brasileiro tem uma pele muito miscigenada geneticamente e, por isso, não sabemos muito sobre a pele brasileira e, consequentemente, sobre o que causa o melasma. Mas o fato de morarmos num país tropical, onde a incidência solar é muito alta mesmo no inverno, tem grande impacto nisso”, conta a dermatologista Dra. Daniela Leal, da Clinica Leal, de Campinas.

Ela explica que o uso de protetor solar é fundamental tanto para prevenir quanto para controlar a hiperpigmentação. “Pela manhã, aplique o produto e seja generoso: uma quantidade que remeta a uma azeitona gorda é suficiente para proteger o rosto. Os filtros solares mais aderentes e com pigmento também têm função terapêutica, além da cosmética, e protegem das luzes que causam o melasma”, orienta a profissional.

Continua após a publicidade

E para quem já tem?

Se o melasma já se instalou, nada de se desesperar, pois há controle e tratamento! Segundo a dermatologista, existem peelings que ajudam consideravelmente no clareamento, mas é preciso atenção: “Tudo que agride muito a pele tende a responder piorando o melasma. Seja o peeling físico, que causa agressão, inchaço e vermelhidão, até os ácidos usados em casa. Se usar ácido e, por exemplo, entrar no carro num dia de sol e arder, converse com seu médico”, comenta a médica.

Há lasers e microagulhamentos que são coadjuvantes no tratamento e também podem ser usados por não induzirem à inflamação cutânea, sendo combinados a cosméticos de acordo com a estação do ano. “É importante ressaltar apenas que melasma não se cura. Se controla. O paciente deve se tratar e alinhar expectativas com o médico”, conclui a Dra. Daniela.

Continua após a publicidade

Leia também: Saiba o melhor tratamento de laser para cada problema

+ Testadas e aprovadas: bases de leve, média e alta cobertura

PODCAST – Como ter mais orgasmos: o caminho para uma vida sexual satisfatória

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de 10,99/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.