Sagitário – 2015
Grande e benéfico regente do seu signo, o planeta Júpiter navega pelo efusivo signo de Leão. Caprichosamente, porém, inverte o seu movimento no primeiro dia do ano, ficando assim até o início de abril.
Em meio a um período de bastante sucesso e visibilidade, o povo sagitariano precisa iniciar 2015 com maior cuidado.
Não deixe que o entusiasmo exagerado venha a desconcentrá-la e cuide-se para controlar a própria ansiedade: o sagitariano em geral quer muitas coisas ao mesmo tempo (e quer pra já!) e aí vai criando expectativas para além da conta.
Melhor baixar tudo isso, especialmente no primeiro trimestre, e concentrar-se no que realmente interessa: reconhecer o verdadeiro objetivo que o ano apresenta.
A indicação astrológica fala em compartilhar. Aproveitar os bons momentos para fortalecer também os grupos dos quais participa, os trabalhos comunitários ou voluntários e demonstrar toda a generosidade coletiva que é característica do seu signo (especialmente quando ligado aos princípios de Leão como agora).
Participar de movimentos ideológicos também será uma boa pedida, pois Sagitário é conhecido por defender a Justiça e os bons costumes em todas as suas atividades.
E, assim, se o primeiro trimestre fica mais voltado ao compartilhar, o segundo abrirá novamente as portas do sucesso, para que conclua ou encaminhe definitivamente os seus projetos e conquistas com a necessária consistência.
A partir de agosto, porém, Júpiter ingressa em Virgem, onde teremos uma longa fase de limpeza, especialmente dos exageros, e reorganização.
Importante saber que não é possível crescer sempre. A cada fase de expansão deve corresponder uma outra de recolhimento, avaliação e correção, para que ninguém se perca no meio do caminho.
Mercúrio, seu poder oposto, colabora mais uma vez em sua época de aniversário, trazendo visões importantes principalmente sobre o ano de 2016 que estará para entrar.
Este não será um ano com muitas obrigações compulsórias.
A idéia é permitir que você avance e recue conforme necessário e por sua própria decisão e responsabilidade, sem tantos empurrõezinhos de bem ou mal.
Isto para que possa evoluir em sua individualidade e maturidade. Assim como na prática e no desenvolvimento dos seus maiores potenciais e habilidades.