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Nos apaixonamos numa batida de carro

Sou a prova viva de que destino existe, sim!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 08h21 - Publicado em 13 Maio 2009, 21h00
Marcela Delphino (/)
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O Victor só falou de mim no encontro 
que supostamente era pra falar do carro
Foto: arquivo pessoal

Eu, minha mãe e meus irmãos estávamos voltando da casa da minha tia. Já era tarde da noite de um domingo. Chovia horrores! Assim que paramos no semáforo de um cruzamento, sentimos um grande impacto na traseira do carro e um estrondo. Ai, alguém bateu no nosso carro! Ainda desnorteada, desci com a minha mãe.

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Um rapaz de uns 20 anos saiu do outro carro. A batida não foi grave: amassou a lateral, quebrou o farol, mas ninguém se machucou. Conversamos rapidamente, fizemos um boletim de ocorrência e trocamos telefones. O nome dele era Victor. De início, dei o número da minha casa, mas ele insistiu em ficar com o meu celular.

Na hora do estresse, nem percebi as segundas intenções. Dei logo o número e fomos pra casa. Na segunda-feira, ele me mandou um torpedo: ”Você ainda está nervosa?”. Respondi: ”Estou. E você?”. Ele retornou: ”Tudo bem. Foi suficiente pra perceber o que é importante”. Opa! Fiquei curiosa e mexi meus dedinhos: ”O que é importante pra você?”. A resposta me surpreendeu: ”Você!”.

Permissão pra me ligar

Não sabia mais o que dizer! Bom, o dia foi passando e, quando cheguei do trabalho, meus irmãos começaram a me zoar. Só fui entender o porquê quando minha mãe contou que o Victor só falou de mim no encontro que eles tiveram pra, supostamente, falar do carro. ”Ele disse que achou você muito bonita e pediu permissão pra ligar… Eu dei!”, ela contou, rindo.

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Na quinta-feira da mesma semana ele telefonou. Conversamos por horas! Até ele me convidar pra sair na sexta. Fiquei sem ação. Eita, rapaz rápido! Eu disse que iria pensar e, na sexta à tarde, daria a resposta. Ele não aguentou esperar e me ligou na sexta de manhã… Ok, aceitei.

Encontro predestinado

Caprichei na produção. O Victor me pegou em casa às dez e meia da noite e fomos a um bar superaconchegante com música ao vivo. Papo vai, papo vem, nos beijamos! Foi ótimo. Senti que aquilo estava predestinado.

Continuamos a sair até ele me contar que tinha uma viagem marcada pra Argentina. Bom, se eu sentisse falta dele era sinal de que estava apaixonada. Dito e feito! Um mês depois ele me pediu em namoro. Faz quatro meses que estamos juntos e felizes. Valeu, destino!

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