Usaflex: um convite para redescobrir o conforto em 2026
Entre balanços de fim de ano e novos começos, mulheres revisitam escolhas, ritmos e a forma como querem atravessar o próximo ciclo
O fim do ano costuma intensificar balanços. Metas são revistas, expectativas para o futuro ganham forma e a sensação de transição se impõe. Nesse cenário, um conceito frequentemente associado à imobilidade começa a ser reavaliado: a zona de conforto. Longe de representar apenas acomodação, ela passa a ser interpretada como um espaço necessário para reorganizar escolhas e sustentar novos movimentos.
Essa mudança de percepção aparece sobretudo ao longo do amadurecimento da vida adulta, quando padrões antes aceitos deixam de fazer sentido. A ideia de que crescer exige, necessariamente, estar em permanente desconforto começa a ser questionada — não como negação do esforço, mas como revisão de premissas.
Do conforto físico ao conforto interno
Durante muito tempo, conforto esteve ligado quase exclusivamente ao corpo: ao que veste bem, ao que não aperta, ao que facilita o dia a dia. Hoje, o conforto passa a ser associado também à identidade, à coerência entre escolhas e valores, e à sensação de estar alinhada consigo mesma.
Manuela Cardona, CMO da Usaflex, marca de calçados femininos que alia conforto e estilo, identifica esse deslocamento a partir da própria trajetória. Segundo ela, foi a partir da maturidade que se tornou possível reconhecer quais comportamentos e expectativas faziam sentido e quais eram apenas heranças de contextos familiares, profissionais ou sociais.
“Com o passar dos anos, comecei a entender que estar confortável também tem a ver com quem a gente é e com o que já não faz mais sentido carregar”, afirma. “Algumas coisas simplesmente não cabiam mais em mim.”
A vida adulta raramente se organiza em compartimentos estanques, os papéis se sobrepõem e é preciso lidar com tudo ao mesmo tempo. No caso de Manuela, o processo de autoconhecimento abriu espaço para integrar dimensões distintas da própria identidade, como a astrologia e a carreira corporativa.
“A jornada de autoconhecimento vai abrindo camadas. Quando a gente se permite integrar tudo o que é, as decisões deixam de ser automáticas e passam a ser mais empáticas, mais abrangentes. Não se trata de abandonar a disciplina, mas de ampliar o olhar.”
Por que rever metas também virou parte da conversa
A dificuldade de sustentar resoluções de ano novo ajuda a explicar por que esse olhar mais cuidadoso sobre escolhas ganhou força.
Em uma pesquisa realizada pela OnePoll em janeiro de 2025, apenas 8% das pessoas afirmaram que suas resoluções de ano novo duraram mais de um mês. O levantamento também indicou que manter essas metas é ainda mais difícil para as mulheres, especialmente por conta da sobreposição de responsabilidades profissionais, familiares e emocionais.
Listas rígidas de objetivos, muitas vezes baseados em performance e autocobrança, de fato tendem a fracassar. Em seu lugar, que tal pensar em metas menos quantitativas e mais ligadas à qualidade da experiência cotidiana?
Entre mulheres que revisitam a relação com o conforto, aparecem com frequência intenções como:
- organizar a rotina de forma mais sustentável, com pausas reais;
- estabelecer limites mais claros entre trabalho e vida pessoal;
- priorizar relações que ofereçam apoio e troca;
- tomar decisões alinhadas ao momento de vida, e não a expectativas externas.
Mais do que objetivos a cumprir, essas metas funcionam como parâmetros para orientar escolhas ao longo do ano.
Conforto não como oposição ao crescimento
A ideia de que é preciso sair da zona de conforto para crescer começa, assim, a ser relativizada. Para Manuela, conforto e acomodação não são sinônimos. Estar confortável não elimina desafios, mas pode criar um ambiente interno mais estável para lidar com eles. “Eu não olho para o final do ano como um fechamento punitivo. Prefiro olhar para o que aprendi, para o que produzi e para o que avancei dentro do que me propus. É muito mais sobre gentileza do que sobre cobrança”.
Essa leitura atravessa o reposicionamento da Usaflex. Ao trazer a conversa sobre conforto para o centro da sua comunicação, a marca busca dialogar com mulheres que vivem diferentes fases da vida adulta, reconhecendo que conforto é subjetivo. “A gente não quer padronizar o conforto. O que faz sentido para uma mulher pode não fazer para outra. E tudo bem. A ideia é acolher esse espaço para que dele possam surgir coisas novas”.
A ressignificação da zona de conforto, por fim, indica um amadurecimento coletivo. Em um período marcado por instabilidade, pressões e excesso de estímulos, criar espaços de segurança interna torna-se uma estratégia prática para sustentar decisões e atravessar mudanças. “A gente vive um momento difícil, com muitas pressões e sobreposições. Por isso, resgatar essa capacidade feminina de se apoiar, de construir juntas, é fundamental para atravessar o que vem pela frente com mais equilíbrio”, finaliza Manuela.
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