Por questões políticas, Rihanna recusa fazer o show do Super Bowl
A cantora optou por não participar do evento em apoio ao quarterback Colin Kaepernick, segundo a US Magazine. Entenda.
Mais uma vez, Rihanna deu aula de como ser uma fada sensata. A cantora foi convidada pela NFL, a liga esportiva profissional de futebol americano dos Estados Unidos, em parceria com a CBS, para ser a estrela do show que ocorre no intervalo da partida final mais importante dessa categoria esportiva, o Super Bowl, em 2019. Maravilhoso, né? Mas RiRi negou a proposta, segundo a US Magazine.
A dona dos hits “Diamonds” e “Work” escolheu não participar do evento em apoio ao jogador Colin Kaepernick, o quarterback que, na temporada passada de jogos, ajoelhou-se durante o hino nacional americano em protesto aos ataques contra negros, inclusive de policiais, que cresceram naquele momento em específico: quando Donald Trump e Hillary Clinton disputavam o governo estadunidense e, em meio ao combate, acusavam um ao outro de racista.
Isso fez com que Kaepernick escolhesse encerrar seu contrato com o time que jogava, San Francisco 49ers, em 2017 – ano seguinte ao acontecimento -, e, atualmente, Colin está processando a NFL e os seus dirigentes por dificultarem a sua contratação por outras equipes importantes do futebol americano.
“A NFL e CBS realmente queriam que Rihanna se apresentasse ano que vem, em Atlanta”, informou a fonte para a US Maganize. “Eles ofereceram isso a ela, mas ela disse não por causa da polêmica dos jogadores ajoelhados. Ela não concorda com a política da NFL”, complementou.
Com a recusa da artista pop, o escolhido para a próxima temporada, segundo a revista Variety, será a banda Maroon 5. Recentemente, Adam Levine afirmou que participar do evento seria um sonho realizado.