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Mães contam como escolheram a escola do filho

Diferentes fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher a escola ideal para criança. Para te ajudar neste dilema, consultamos três mães que já passaram por isso. Confira os depoimentos!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 28 out 2016, 01h49 - Publicado em 22 Maio 2014, 22h00
Maria Flor Calil
Maria Flor Calil (/)
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Foto: Getty Images

Como são as aulas? Quais são as metas em curto e longo prazo? Quanto custa? Ao procurar uma escola para o filho, muitos aspectos precisam ser levados em consideração pelos pais. Desde a estrutura oferecida, passando pelos materiais utilizados, o número de crianças por sala, o projeto pedagógico e até mesmo se o local tem autorização para funcionar. Abaixo, três mães contam como fizeram suas escolhas:

Analu limitou a busca a 3 quilômetros de onde vive

Quando comecei a procurar uma escola para meus filhos, tinha três pontos fundamentais em mente. Em primeiro lugar, a localização. Escola tem que ser perto de casa. Acho inconcebível submeter as crianças a horas dentro do carro. Então, a busca se limitou a um raio de 3 quilômetros da minha casa. Depois, contaram a infraestrutura e o espaço físico. Queria amplidão, árvores e áreas abertas onde meus filhos pudessem correr e brincar. Por último, a proposta pedagógica: tinha que bater com meu estilo e com o que considero essencial. Para mim, tão importante quanto o conhecimento em si é a formação de cidadãos éticos e solidários. Quero que eles recebam amelhor educação possível, mas que aprendam princípios humanitários; que não sejam apenas mentes brilhantes mas também pessoas de bem que saibam usar seu conhecimento com honestidade e sabedoria. Não foi uma tarefa fácil, mas, depois de visitar várias escolas, perguntar muito e conversar com pais de alunos, a escolha veio naturalmente e estou bastante satisfeita com ela.

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Analu Milan, mãe de Lorena, 6 anos, e Fabrizio, 11 anos, é personal stylist, de São Paulo.

Estéfi quis repetir a experiência de sua infância

A escolha para mim foi muito simples: eu mesma estudei em uma escolaWaldorf. Optei por essa linha não só por ter tido uma excelente experiência, que acabou traçando muito da pessoa que me tornei, mas principalmente porque quero que meu filho estude em um lugar que o prepare para a vida, e não somente para o mercado de trabalho. A pedagogia Waldorf parte do princípio de que cada conteúdo tem uma hora certa para ser passado, e cada ensinamento deve respeitar o ritmo e a individualidade da criança. Vale lembrar que a escola Waldorf segue o currículo do MEC, mas transmite todo o conhecimento de maneira única e particular. Minha primeira tabuada foi um saquinho de grão-de-bico, por exemplo. Ter no currículo vivênciascomo construir um forno, plantar o trigo e fazer o pão, tecer e esculpir dá ferramentas para que as crianças consigam exercer as mais diversas aptidões com criatividade.

Estéfi Machado, mãe de Teo, 6 anos, é designer e fotógrafa, de São Paulo.

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Julia fez questão da bilíngue

Visitei várias escolas: brasileiras, internacionais, bilíngues, todas consideradas boas. Mas sempre havia algo que fazia com que cada uma delas não fosse a ideal: uma tinha valores diferentes dos meus, outra era muito longe… Acabei por escolher uma bilíngue acreditando que melhor atenderia ao que eu procurava. Queria que meus filhos falassem inglês de qualquer forma, e com a bilíngue não precisaria ser mãe/motorista em tempo integral, já que eles estariam ali por tempo suficiente para que eu pudesse trabalhar. A escola também atendeu às minhas expectativas pedagógicas e em relação aos aspectos emocionais da criança. Passados alguns anos, ainda acredito na minha aposta, mas sei que a manutenção dessa escolha dependerá cada vez mais dos meus filhos.

Julia Nosek, mãe de Arthur, 6 anos, e Henrique, 4 anos, é psicanalista e mora em São Paulo.

 

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