Mãe de atleta: reações emocionantes das famílias dos competidores
Do nervosismo ao pranto, mãe é mãe, não é mesmo?
Não há nada melhor do que receber o apoio dos pais quando se empenha em algo que acredita – e não poderia ser diferente com as mães dos atletas que estão acompanhando a atuação dos filhos nestes Jogos Olímpicos de 2016.
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A reação dos familiares que vibravam, choravam (e até faziam poses engraçadas) a cada gota de suor derrubada, a cada vitória ou derrota, é algo realmente emocionante e serve de inspiração para todas aquelas que já experimentaram – de alguma forma – a experiência da maternidade, ou para aqueles que estão prestes a vencer algum desafio, não só nas modalidades esportivas, mas também na vida.
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Confira alguns exemplos das melhores mães-coruja que estavam – independentemente da situação – torcendo na arquibancada pela vitória e empenho pessoal de seus filhos. Afinal, do nervosismo ao pranto, mãe é mãe, não é mesmo?
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Érica Barreto, mãe do ginasta brasileiro Francisco Barreto
Durante a execução da prova das barras paralelas, ocorrida durante a classificatória por equipes, uma mulher chamou a atenção das câmeras do local pelas suas lágrimas. Era ninguém menos que Érica, mãe do paulista Chico, que estava aos prantos durante as apresentações impecáveis da equipe masculina de ginástica, no último sábado (6). A seleção é pioneira por ter conseguido uma vaga na final por equipe, e também possuem o mérito de estarem, pela segunda vez, em seis finais – afinal, cinco membros marcam presença decisiva em, pelo menos, uma categoria cada.
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Lynn e Rick Raisman, pais da ginasta americana Aly Raisman
Impagável é a melhor descrição para as poses de nervoso dos pais da ginasta americana Aly Raisman, feitas durante a sua apresentação nas barras paralelas, no último domingo (7). Classificada impecavelmente no 2º lugar do solo feminino, não se sabe se Aly tem ciência das contorções de seus familiares – que viralizaram e já viraram febre mundial desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.
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Zenilda, mãe de Rafaela Silva, campeã do judô feminino na categoria leve
Após a conquista do primeiro ouro do Brasil, nesta última segunda (8), não foi somente a judoca Rafaela Silva que emocionou a todos que acompanharam a final contra a mongolesa Dorjsürengiin Sumiya, na categoria leve. Sua mãe, Zenilda também fez um cisco cair no olho de todos que acompanharam sua declaração logo após a filha ser laureada, que diga-se de passagem, mesmo emocionada, estava com um sorrisão aberto: “Eu tinha sonhado quarta-feira que ela estava no pódio, mas não sabia que era a medalha de ouro, mas dentro de mim eu queria a de ouro. Quando ela foi ali no cantinho, depois da terceira luta, eu disse a ela: ‘Filha, confia que a vitória vem! Confia, confia!‘.”
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Mavis Williams, avó do nadador da Grã-Bretanha, Adam Peaty
A vovó de 74 anos pode não estar presente fisicamente nas arquibancadas da Rio 2016, mas certamente estava acordada quando seu neto bateu o próprio recorde na prova de 100 metros na categoria peito. A certeza vem de uma conta no Twitter, criada em abril pela senhora que não perde uma prova, inclusive se veste com camisetas e bonés usados para homenagear o nadador. Em sua descrição na rede social, Mavis diz ter: “Orgulho de ser avó de um campeão recordista do nado peito.” e além das mensagens parabenizando o atleta, criou a hashtag “#OlympicNan“, que em português significa “#AvóOlímpica“. Dizem que as vovós são mães duas vezes. Concordamos!
No tweet acima, Mavis diz: “Muito bem, Adam! Você quebrou seu próprio recorde mundial. Te amo muito. Assinado: Vovó Olímpica.
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