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Luiza Brunet estrela campanha de combate ao suicídio e automutilação

"Acolha a Vida" é uma iniciativa do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Por Juliana Morales
Atualizado em 15 jan 2020, 20h06 - Publicado em 16 abr 2019, 16h31
 (Reprodução/Youtube)
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A ex-modelo e empresária Luiza Brunet aceitou o convite da ministra Damares Alves para estrelar a campanha Acolha a Vida, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH), em combate ao suicídio e à automutilação, em especial às crianças e adolescentes.

No vídeo de um minuto publicado no canal do Ministério no YouTube, na última sexta-feira (12), Brunet alerta os responsáveis que “atrás de uma rotina aparentemente normal, pode haver um profundo sentimento capaz de levar a pessoa a cometer violência contra seu próprio corpo”.

A atriz e ativista diz que o público não deve agredir a criança ou adolescente ou se omitir diante desses casos, alertando que não demorem na ajuda “porque a pessoa que você ama pode estar em perigo”.

Luiza não recebeu cachê para fazer o vídeo. Em suas redes sociais, ela também falou do objetivo da campanha: “Faço um chamamento a todas as famílias na prevenção ao suicídio e à automutilação. Vamos proteger nossas crianças”, escreveu na legenda.

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#repost ・・・ ACOLHA A VIDA. Lançamos há pouco a campanha #AcolhaaVida . Faço um chamamento a todas as #famílias na prevenção ao suicídio e à automutilação. Vamos proteger nossas crianças, #adolescentes e jovens. COMPARTILHE! #NovaEra #luizabrunet #compartilhe #maisamorporfavor #vida #liberdade #amor #viva @onubrasil @yasminbrunet1 @onuderechoshumanos @itamaratygovbr @governodealagoas @governodoceara @governo_rs @governo_do_amazonas @governo_es @governodotocantins @govroraima @govmatogrosso @onubrasil @govparaiba @govrj @governosp @fabianabentes @euseimedefenderoficial @wilsonwitzel @jdoriajr

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De acordo com psiquiatras e especialistas, o primeiro passo é não desqualificar a dor do outro. Claro que é complicado ajudar alguém que está passando por um sofrimento intenso e é preciso ter cuidado com o que você diz nestes momentos.  Frases feitas como “tenha força de vontade” e “daqui a pouco isso passa” não são a solução. Aconselhe a pessoa deprimida a buscar um acompanhamento profissional e lembre-se que uma rede de apoio e afeto é fundamental, mas tratamento é essencial neste momento.

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