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Leite materno: não existe alimentação melhor

De 01 a 08 de agosto de 2014 , na Semana Mundial de Aleitamento Materno, criada pela Organização Mundial de Saúde, diversas ações serão feitas para incentivar a amamentação e a doação para bancos de leite. É hora de pensar na importância desses atos.

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 22 out 2016, 16h56 - Publicado em 31 jul 2014, 22h00
Leite materno: não existe alimentação melhor

O leite materno contém a medida exata de todos os nutrientes que o bebê precisa. Além disso, carrega mais de 50 fatores de proteção
Foto: Getty Images

Você ainda está em dúvida sobre alimentar seu bebê com leite materno por meses a fio? Pois não deveria! O leite materno contém a medida exata de todos os nutrientes essenciais para o bebê, a quantidade certa de água e as proteínas para as quais o organismo do pequeno já está adaptado. Até seu tipo de gordura é específico para favorecer o desenvolvimento neurológico do recém-nascido.

E não é só. Segundo a neonatologista Maria José Guardiã Mattar, o leite materno carrega mais de 50 fatores de proteção, além de anticorpos contra doenças com que a mãe já teve contato e que, portanto, representam as ameaças mais significativas do ambiente em que o bebê viverá. Além disso, para o bebê, cada mamada é uma oportunidade de estreitar um vínculo afetivo com a mãe, que será decisivo para seu desenvolvimento.

Leite materno faz bem para as mães também

Não é apenas o bebê que sai ganhando com a amamentação. A ocitocina, hormônio que regula o fluxo de saída do leite, tem um papel importante na regressão do útero às suas condições normais, amenizando as dores e diminuindo a ocorrência de sangramentos pós-parto. Outro benefício para a mamãe é uma ajuda na perda do peso acumulado na gravidez, devido à energia necessária para a produção de leite.

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O sucesso do aleitamento depende também de técnicas adequadas. Segundo a obstetra e mastologista Elisabeth Dobao, a mãe precisa estar preparada para lidar com as dificuldades durante a amamentação. Os problemas mais comuns estão na pegada do bebê no seio (quando ele não abocanha totalmente a aréola), na escolha das posições para amamentar e nas inadequações do ambiente, como excesso de ruído, interrupções e interferência de outras pessoas.

A mãe também pode sofrer com fissuras, inchaços dolorosos nos seios e endurecimento do leite. Mas, em boa parte dos casos, massagens e banhos mornos ajudam a amenizar o desconforto. Casos mais graves podem exigir o uso de bombinhas para retirada do excesso de leite e pomadas específicas. Por último, falar com o médico logo no início do problema é fundamental para corrigir o que estiver errado.
 

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