“Estou gostando da maturidade”, diz Claudia Abreu na LOLA
Atriz é capa da edição de janeiro da LOLA e fala em entrevista sobre seus 40 anos
Cláudia Abreu é capa da edição de janeiro da LOLA
Foto: Reprodução/LOLA
Com cara de menina, a atriz Cláudia Abreu surpreende quando diz que já tem 40 anos e três filhos, além de 25 anos de carreira. A estrela é capa da edição de janeiro da revista LOLA e, em entrevista, fala sobre sua idade, carreira e vida pessoal.
“Eu tô gostando da maturidade. Acabei de fazer 40 anos. Tive crise de idade com 15, 21, 28. Com 30, estava grávida da minha filha, isso me distraiu. Na proximidade dos 40, fiquei muito reflexiva, mas com uma sensação de completude. Não tive crise. Tenho 25 anos de carreira, três filhos, vivi. Sou uma mulher. Alguma hora eu teria que fazer 40 anos! Quero ser feliz agora, com tudo o que eu pude entender, com tudo o que eu pude realizar”, resume a famosa.
Seus planos para o futuro incluem trabalho e família. “(…) Agora vou usufruir, me divertir, me levar menos a sério. Vou trabalhar no que eu acredito, curtir meus filhos, quero ser do mundo, viajar, ter aquela liberdade que eu tinha quando era pequena”, pondera.
Além da vontade de continuar atuando, Cláudia abriu com o marido, Zé Henrique, a Goritzia, e diz que tem vontade de dirigir um filme infantil.
A escritora Inês Pedrosa, autora de “A Eternidade e o Desejo” (2007), é outro destaque da publicação
Foto: Reprodução/LOLA
Inês Pedrosa
A escritora Inês Pedrosa, autora de livros como “A Eternidade e o Desejo” (2007), é outra entrevistada da LOLA de janeiro. Inês esteve recentemente no Brasil para promover o lançamento de seu novo livro, “Os Íntimos”, em que pela primeira vez escolhe apenas homens como protagonistas. Apesar de escrever tanto sobre as mulheres, abomina quem chama sua produção de literatura feminina. “Devemos lutar contra qualquer tentativa de nos colocar em guetos, seja em que área for.”
Respeito ao tempo
Costanza Pascolato assina outra reportagem da LOLA de janeiro, que explora como algumas mulheres francesas – de nascimento ou estilo – conseguem envelhecer com dignidade e sem a neurose do “estica-e-puxa-e-deforma” tão banalizada na nossa época.