Assine CLAUDIA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Elas contam: 3 vezes que deu certo usar o Tinder – e 3 vezes que deu errado

Hoje, só fica sozinha quem quer? Nem tanto, mas sem dúvida as ferramentas de relacionamento ampliaram o leque de possibilidades para todos que buscam mergulhar em uma aventura - ou compromisso. Confira o depoimento das leitoras que usaram e o aplicativo.

Por Soraia Gama (colaboradora)
Atualizado em 27 out 2016, 19h55 - Publicado em 27 ago 2015, 14h43

Você define o gênero, a faixa etária e a distância dos pretendentes. E pronto. Bastam essas informações para que o Tinder, um dos aplicativos de relacionamento mais populares do mundo, ofereça uma gama de candidatos que se encaixam no seu perfil. Se você der um like (curtir) e o outro também, está feito o match (a combinação) e vocês começam a se falar.

Sair do virtual para o real fica por conta dos envolvidos. Hoje, já é corriqueiro usar a tecnologia para encontrar a cara-metade, seja por uma noite, seja por muito mais tempo. Mas uma coisa é certa: mergulhar nesse universo implica se abrir para experiências boas, mas saber lidar com as não tão positivas assim também, como mostram as histórias a seguir.

Quando o Tinder dá certo…

Médico discreto

Daniela Saccardo, 32 anos, gerente de projetos

Continua após a publicidade

“Tinha terminado um relacionamento longo e estava sozinha havia três meses. Algumas amigas usavam o Tinder e acabei entrando só de brincadeira. Moro em uma cidade pequena e vou sempre a São Paulo, onde ligava o aplicativo. Claro que tem aqueles caras que não querem nada sério, mas na terceira pergunta você já descobre qual é a deles. Nunca imaginei que pudesse dar certo. Acho que dei sorte. O Maurício foi o segundo que conheci ali. Ele é médico cardiologista e divorciado. Começamos a sair em novembro do ano passado e, em fevereiro, oficializamos o namoro. Nossos amigos sabem que nos conhecemos pelo aplicativo, mas o Maurício prefere não contar isso para todo mundo.”

Só curtição

Débora Manieri, 48 anos, enfermeira

Continua após a publicidade

“Saquei que ele não queria compromisso, mas saímos e foi maravilhoso! Quando entrei no Tinder, tinha acabado uma relação de cinco anos. O aplicativo ajudou a levantar minha autoestima. No início, tive medo do que aconteceria, mas não é a forma como você conhece a pessoa que diz se vai ou não dar certo. Se for para conhecer um canalha, pode acontecer na internet, em uma festa ou em qualquer outro lugar. Fora que, quando você vai para a balada, a concorrência com as meninas de 20 e poucos anos chega a ser desumana. Estou me divertindo!”

Algo Sério

Carla de Mattos, 44 anos, administradora

Continua após a publicidade

“Sempre fui muito careta e nunca tinha feito sexo casual. O Tinder facilitou isso para mim. Em seis meses, tive quatro encontros. Além disso, entre um e outro, estava sempre conversando com alguém no aplicativo e dando risada. Mas, no fundo, eu queria algo sério. Estava enjoada daquele papo sempre muito fútil. Decidi sair, mas não sem dar meu telefone para o Eudes. Ele ficava me pedindo fotos – um amigo dele havia tido uma experiência ruim no aplicativo e ele queria se garantir -, mas fui enrolando. Acabamos marcando um drinque em um bar perto de casa e foi ótimo. Ele é um homem divertido. No primeiro dia, a gente só se beijou, e agora vai fazer um ano que estamos namorando! Ele é viúvo e tem uma filhinha. Eu tenho duas filhas do primeiro casamento. Ele disse que fui a primeira com quem saiu depois da morte da mulher, que é recente.”

…e quando não dá tão certo

Era casado

Vanessa*, 38 anos, fisioterapeuta

Continua após a publicidade

“Saí com poucos homens que conheci no Tinder. Com um deles, fiquei por três meses, até que fui encontrá-lo de surpresa e ele estava usando aliança. Eu não tinha nem desconfiado porque, como eles moravam em casas separadas, ele era bem disponível. Estava envolvida e acho que ele também, mas parei com tudo naquela hora. Depois disso, outro me chamou a atenção, mas acabei não dando like na foto. Entro só às vezes no aplicativo e fico um tempo sem aparecer. Agora estou fora.”

Só loucos

Lílian*, 48 anos, advogada

Continua após a publicidade

“Tive idas e vindas no aplicativo, mas agora saí mesmo. É um supermercado de gente! Pode fazer bem para a autoestima de alguns, mas, para mim, fez mais mal. Da mesma forma que uma pessoa curte, ela bloqueia você. Eu me senti um objeto. Querem mesmo é saber se você está ou não disponível para o sexo. E tem umas coisas bizarras, como aquele que não coloca foto no perfil e, de repente, te manda pelo WhatsApp uma foto do pênis. Uns loucos!”

Homens feios

Mônica Gonçalves, 38 anos, profissional de turismo

“Eu não chego em um homem. Acho que a mulher dá o sinal, mas a iniciativa é papel deles. Só entrei no Tinder porque minhas amigas insistiram, mas as fotos não me agradaram. Tinha homem só de cueca e até cara nu. E não eram bonitos. A mulher hoje está muito fácil. Não sou santa, puritana, mas também não transo de primeira. Atualmente estou no Happn, onde os caras são mais bonitos.”

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de R$ 12,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.