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Cromoterapia: como as cores influenciam na decoração da casa

As cores podem dar o tom de sua vida: acalmam, excitam, equilibram e, segundo os cromoterapeutas, até curam. Descubra como elas podem influenciar a sua casa

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 28 out 2016, 06h58 - Publicado em 9 abr 2012, 22h00

 

Gostar ou não de determinada cor é uma questão pessoal, mas usá-la na decoração pode trazer implicações no humor
Foto: Getty Images

 

Vivemos em um mundo colorido. E, mesmo que a gente mal repare, as cores tingem nosso campo de visão e invadem o cérebro, influenciando-o para o bem ou para o mal, quer você queira, quer não – e os matizes carregam personalidade própria. Por isso, é tão importante prestarmos atenção na hora de definir as cores na decoração, seja a pintura de uma parede, escolher o tom do novo sofá ou saber equilibrar corretamente o contraste cromático em um ambiente.

Os olhos interpretam a energia luminosa (a que vem do sol) como cor. Mas cada uma das sete tonalidades do arco-íris é, na realidade, uma onda energética de tamanho diferente. A vermelha é a mais comprida; a violeta, que fica no outro extremo da escala de cores, a mais curta. Entre elas estão laranja, amarelo, verde, azul-claro e azul profundo.

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Explorar essa ação cromática é uma missão para especialistas em marketing, semiótica (a ciência dos símbolos) ou arquitetura. O crédito das cores, porém, nunca está destacado do seu contexto. Isso interfere enormemente na percepção visual. “E é um dos maiores motivos pelos quais é muito difícil afirmar que tal cor é melhor ou pior para determinada coisa”, esclarece a neurocientista Claudia Feitosa-Santana em entrevista à revista Saúde. A pesquisadora se refere principalmente às experiências que podem alterar a percepção da cor, por exemplo, se você morava numa casa laranja e foi muito infeliz lá, pode ser que não queira usar esse tom na sua roupa.

E mais:

Gostar dessa ou daquela cor é questão de preferência pessoal. Mas usá-las – na decoração ou como tratamento, com banhos de luz – pode ter implicações no humor e na saúde. Pelo menos é o que acreditam os cromoterapeutas. “Uma cor pode afetar você de forma positiva ou negativa”, diz Walter da Costa, consultor em Biopsicoenergética (ciência que estuda terapias alternativas), de São Paulo, em reportagem publicada em Elle.

Mas não é preciso ser ligada em modismos, nem levar a menor fé nos resultados benéficos da cromoterapia, para dar um realce em casa. As cores podem ser funcionais e criar bons efeitos, se usadas de forma correta. Afinal de contas, trata-se de criar um clima.

Para ampliar um ambiente, por exemplo, a decoradora paulistana Nesa Césarrecomenda cores claras, o amarelo ou o azul. Laranja e vermelho, segundo ela, são indicadas para dar a sensação de aconchego, enquanto as cores mais escuras, como verde-garrafa, servem para reduzir um espaço que pareça amplo demais. Para todos os casos, uma dica universal: prefira a tinta fosca, que não revela as imperfeições da parede.

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Mas sair pintando paredes deixa a maioria das pessoas com medo de errar. Quem não se sente à vontade para fazer a escolha intuitiva recomendada por gente tarimbada como Nesa César pode procurar conhecer melhor as tendências mundiais. Regra que vale em qualquer lugar: a menos que odeie amarelo, essa é uma cor que não tem erro. Nos últimos ano, nada menos de 60% dos habitantes dos países do Mercosul costumam usá-la. A descoberta foi feita pelo Comitê Brasileiro de Cores (CBC), criado em 1993 por indústrias interessadas em analisar o emprego das cores na decoração.

 
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